Vieira, Patrícia. Cinema no Estado Novo: A Encenação do Regime. Lisboa: Colibri, 2011.

Vieira, Estela

doi:10.21471/jls.v11i0.224

Cited by 5 publications

(2 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…He was a poet, a musician, and an actor, and became well known for his secondary roles in the films A revolução de maio (The may revolution, 1937) and O pai tirano (The tyrannical father, 1941), by António Lopes Ribeiro, and O pátio das cantigas, (The courtyard of the ballads, 1941), by Francisco Ribeiro. In all three films he played Russian characters: the communist Dimoff in the first, the refugee Ciriloff in the second, and a character called Boris Dunov in the third (Torgal, 2010;Vieira, 2011). In O pátio das cantigas, according to an article in the magazine Animatógrafo (10 nov. 1941), which included a photograph of the actor playing the cello in the midst of several animals, the home of his character, Boris, was a paradigm of harmony.…”

Section: Vegetarianism and Naturism: From Portugal To Brazilmentioning

confidence: 99%

Em busca do novo Éden no século XX: os portugueses e a fundação de colónias naturistas no Brasil

Braga

2018

Hist. cienc. saude-Manguinhos

View full text Add to dashboard Cite

Resumo Este trabalho integra um projeto que se dedica ao estudo dos inícios do vegetarianismo e do naturismo em Portugal. Procura contextualizar a ligação entre as duas realidades para, em seguida, verificar a extensão dos ideais naturistas ao Brasil, em particular na região do Pará, por meio da fundação de uma efémera colónia naturista em Boim (na margem do rio Tapajós) e do projeto fracassado de criação de uma nos arredores de Belém. Outras tentativas de divulgação das ideias vegetarianas e naturistas passaram pela chegada de livros e revistas portugueses e pela fundação de sociedades vegetarianas e naturistas em várias cidades brasileiras. Importa, pois, problematizar e interpretar esses percursos por meio de fontes inéditas.

show abstract

Section: Vegetarianism and Naturism: From Portugal To Brazilmentioning

confidence: 99%

Em busca do novo Éden no século XX: os portugueses e a fundação de colónias naturistas no Brasil

Braga

2018

Hist. cienc. saude-Manguinhos

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Lorsqu'on lit les pages d'une revue comme O Mundo português (1934)(1935)(1936)(1937)(1938)(1939)(1940)(1941)(1942)(1943)(1944)(1945)(1946)(1947), on voit que l'imaginaire africain du régime, même quand il s'agissait de produire un savoir scientifique sur ce continent, a toujours été dominé par les motifs de la forêt vierge et du batuque 17 . Les représentations cinématographiques produites sous l'Estado novo ont largement contribué à construire cette unité de l'Empire, à travers la représentation des corps « indistincts » des populations africaines, comme l'a montré José Ricardo Carvalheiro 18 , ou en tant qu'expression de la « violence » par opposition à la « force » du colonisateur, selon l'analyse de Patrícia Vieira 19 . Dans l'analyse que j'ai proposée de la musique composée par Joly Braga Santos pour le film Chaimite 20 , j'ai cherché Débats à montrer comment ce film exprime de manière évidente la négation de toute possibilité d'expression musicale autonome et différenciée des populations africaines ; celle-ci s'y réduit à des stéréotypes primitivistes tandis que la représentation musicale des colons est au contraire centrée sur leur sentimentalité et leur spiritualité.…”

unclassified

Fictions (post-)coloniales dans le cinéma portugais

Basto¹,

Castro²,

Domingos³

et al. 2021

perspective

View full text Add to dashboard Cite

En 2015, la Cinemateca portuguesa -Museu do cinema lançait, en collaboration avec Aleph -Rede de acção e investigação crítica da imagem colonial (« Réseau d'action et de recherche critique de l'image coloniale ») et sous la direction de Maria do Carmo Piçarra, un cycle important de projections consacrées aux images coloniales du cinéma portugais, conservées au sein de l'Arquivo nacional das imagens em movimento (ANIM) 1 . Ces dernières années, les initiatives culturelles, tant institutionnelles qu'associatives, artistiques ou patrimoniales se sont multipliées sur cette thématique. Dans cette même dynamique, des travaux de recherche prenant pour objet ce que nous appelons ici les fictions (post-)coloniales du cinéma portugais ont nourri un débat critique autour des mémoires coloniales, devenu parfois très virulent aujourd'hui dans l'espace médiaticopolitique portugais.Le régime portugais de l'Estado novo a en effet configuré une relation ontologique entre nation et empire, imprégnant en profondeur toute la vie culturelle portugaise. La longévité du régime, le succès de la formule lusotropicaliste, promouvant une soi-disant « manière d'être portugaise » (modo de ser português), d'une part, et la guerre coloniale, d'où ont finalement émergé les « capitaines d'avril », d'autre part, ont rendu difficile une réelle décolonisation des idées, des mots et, bien sûr, des images. Ainsi, en ce qui concerne ces dernières, était-il devenu urgent de dépasser la seule question des modalités narratives de la conquête, héroïsée, ou de la perte des territoires. De nos jours, la volonté sociale d'une rupture de l'identité nationale avec le colonialisme peut s'exprimer de manière explicite. Les questions des liens entre mémoire et histoire, ou encore des responsabilités, semblent pouvoir se poser de manière à la fois plus ouverte, plus réciproque et plus complexe.Le récent film documentaire d'Ariel de Bigault, Fantasmas do Império (Les fantômes de l'Empire, 2020), joue à bon escient avec la polysémie portugaise du mot fantasma, qui désigne à la fois le « fantôme » et le « fantasme ». En confrontant des acteurs et des réalisateurs du cinéma postcolonial portugais à des images d'archives coloniales conservées par la Cinemateca / ANIM, le film matérialise, par son dispositif, la nécessité d'un dialogue avec les formes sensibles léguées par l'histoire. Intégrant les apports

show abstract

A Identidade cultural Portuguesa: do colonialismo ao pós-colonialismo: memórias sociais, imagens e representações identitárias

Baptista¹

2013

revistacomsoc

View full text Add to dashboard Cite

ResumoA presente reflexão pretende analisar as relações entre memória e identidade de portugueses colonialistas em África, tal como foram sendo representadas no cinema português até ao final do século XX. Escolhemos cinco dos que nos pareceram os exemplos mais ilustrativos (três longas-metragens de ficção e duas comédias) que representam de forma diversa o modo como os portugueses se foram representando identitariamente, enquanto 'agentes civilizadores' de povos africanos. Com efeito, podemos considerar que a identidade cultural do português em África, tal como ela é representada no cinema português durante o século XX, passa por três momentos distintos: uma primeira fase, que designaremos por 'A invenção de um Império', uma segunda fase, que intitulamos 'Um colonialismo à portuguesa', e um último momento que, genericamente, designarmos com a expressão 'Exilados de sítio nenhum'. Na parte final deste estudo discutiremos a possibilidade de compreensão das memórias e identidades coloniais e pós-coloniais, a partir de uma gama muito diversa de modalidades relacionais entre o Eu e o Outro, as quais exigem a contínua (re)construção de memórias e identidades, num quadro de exercício de liberdade individual e coletiva: uma tarefa de Sísifo, infinita por natureza. Palavras-chaveIdentidade; cinema; colonialismo; descolonização; pós-colonialismo IntroduçãoLonge de ser um repositório estático de informações, a memória é um dos elementos fundamentais na constituição das identidades, quer individuais quer coletivas. Poderíamos mesmo dizer que ambas se alimentam (e retro-alimentam) uma da outra, convocando-se ciclicamente em tarefas de reconstrução de sentido (Candau, 1996).Um tal trabalho constitui, em última análise, uma tarefa de Sísifo, à semelhança do que acontece com a constituição do sujeito autónomo e de comunidades livres e autodeterminadas (Martins, 1996). Mas a memória trabalha não só com a identidade própria como também com a identidade do Outro, que lhe é consubstancial, mediando, regulando, pesando e, frequentemente, legitimando e estabilizando (também retroativamente) as relações de força que se estabelecem entre os sujeitos e os povos. São múltiplas as produções culturais que expressam, em linguagens e registos que lhe são próprios, essas relações, quer de forma direta quer indireta. Por vezes questionam-nas, outras vezes, fundamentam-nas e naturalizam-nas, seja esse ou não o seu propósito (Cabecinhas, 2007).Uma das mais impressionantes tarefas de manipulação da identidade e da memó-ria próprias (e imediatamente da identidade e da memória do Outro) foi o processo de

show abstract

Vieira, Patrícia. Cinema no Estado Novo: A Encenação do Regime. Lisboa: Colibri, 2011.

Abstract: Cinema no Estado Novo: A Encenação do Regime de Patrícia Vieira é uma história do cinema português produzido durante as primeiras três décadas do Estado Novo—anos trinta aos cinquenta—que focaliza a relação dessa filmografia com a ideologia salazarista.

Cited by 5 publications

References 0 publications

Em busca do novo Éden no século XX: os portugueses e a fundação de colónias naturistas no Brasil

Em busca do novo Éden no século XX: os portugueses e a fundação de colónias naturistas no Brasil

Fictions (post-)coloniales dans le cinéma portugais

A Identidade cultural Portuguesa: do colonialismo ao pós-colonialismo: memórias sociais, imagens e representações identitárias

Contact Info

Product

Resources

About