Variations in the molecular forms of prolactin during the menstrual cycle, pregnancy and lactation

Abstract

Size heterogeneity of immunoreactive prolactin (PRL) was studied in serum samples obtained from eight normoprolactinemic women during the menstrual cycle and five additional patients at pregnancy and lactation. Gel filtration of sera from women with normal ovarian function tested at day 10-12th of their menstrual cycle showed two predominant PRL forms, approximately 22K and 26K mol wt. In addition two polymeric variants, 50K ("big" PRL) and 100K ("big-big" PRL) were found in less proportion, accounting for approximately 34% of the total PRL immunoreactivity detected in the sera. It was also noted a low mol wt form eluting around the region of 16K mol wt. In pregnant women the major PRL form was the 22K and its proportion showed a gradual increase as progression of gestation. The polymeric PRL forms were found in substantially less amount as gestation progressed. After parturition, in nursing mothers the 22K form remained prominent and in greater concentrations than the 26K monomeric variant. Large and low mol wt PRL forms were constantly detected in sera from women during the lactation period. From these data we confirmed that PRL circulates at various molecular forms and the relative proportion of these molecular variants exhibit changes according to the physiological state. In our study the predominant form was the 22K PRL (nonglycosylated) and it was of interest to discover the presence of a low mol wt PRL which elutes in the 16K area. The significance of this latter finding is not clear at the present.

16-kDa Prolactin Reduces Angiogenesis, but Not Growth of Human Breast Cancer Tumors In Vivo

“…In addition, multiple PRL isoforms have been detected in circulation. The 23 kDa isoform is the most common isoform in circulation [4]. The vast majority of in vitro and in vivo studies of PRL, particularly in the mammary gland, have focused on the 23 kDa isoform; therefore, most of the actions of PRL have been attributed to this isoform.…”

“…16 kDa PRL is a post-translational cleavage product of 23 kDa PRL [8, 9] and can be detected in serum and other human samples [4, 9–13]. Although the role of 16 kDa PRL in normal and pathologic conditions is just beginning to be explored, higher levels of 16 kDa PRL have been positively associated with preeclampsia [12] and post-partum cardiomyopathy [13], two detrimental pregnancy-associated conditions that involve alterations in angiogenesis.…”

Caracterização da estrutura oligossacarídica de prolactina glicosilada humana (G-hPRL) nativa e recombinante

“…No retículo endoplasmático a transferência da cadeia oligossacarídica à hPRL ocorre na forma de N-glicosilação (Asn, na posição 31) (Sinha, 1995 A determinação da proporção entre as duas isoformas na circulação é geradora de grandes controvérsias. Enquanto para alguns autores a forma NGhPRL é predominante, variando de 76 a 84% em mulheres normais, grávidas ou em período de amamentação (Fonseca et al, 1991;Sinha, 1995), para outros a forma G-hPRL é predominante (Markoff et al, 1987;Markoff, et al, 1988;Hashim et al, 1990), podendo atingir mais de 70% da hPRL circulante (Price et al, 1995 As células CHO são amplamente utilizadas para a produção de biofármacos, especialmente na síntese de glicoproteínas terapêuticas (Schmidt, 2004). Uma das principais vantagens destas células é a sua maquinaria de glicosilação, que é muito similar à das células humanas, o que permite a obtenção de uma proteína recombinante com características mais próximas às da proteína nativa (Goochee et.…”

“…A determinação da proporção entre as duas isoformas na circulação é geradora de grandes controvérsias. Enquanto para alguns autores a forma NGhPRL é predominante, variando de 76 a 84% em mulheres normais, grávidas ou em período de amamentação (Fonseca et al, 1991;Sinha, 1995), para outros a forma G-hPRL é predominante (Markoff et al, 1987;Markoff, et al, 1988;Hashim et al, 1990), podendo atingir mais de 70% da hPRL circulante (Price et al, 1995 Em nosso laboratório, o gene da hPRL foi clonado e introduzido em células CHO, sendo a proteína expressa eficientemente nas isoformas G-hPRL e NGhPRL . Devido à complexa estrutura das glicoproteínas, a sua síntese só pode ser obtida em sistemas de células eucariotas.…”

“…As isoformas G-hPRL e NG-hPRL possuem diferentes propriedades imunológicas, biológicas e de ligação ao receptor (Markoff e Lee, 1987;Markoff et al, 1988;Hashim et al, 1990;Fonseca et al, 1991;Sinha, 1995 A influência qualitativa e quantitativa do tratamento com CHX poderia ser estudada também para outros glicohormônios, como a tireotrofina humana (hTSH), a qual também é produzida em nosso laboratório e cuja estrutura oligossacarídica foi caracterizada pelo nosso grupo de pesquisa (Oliveira et. al, 2007;Damiani et.…”