Value‐Based Praxis in Community Psychology: Moving Toward Social Justice and Social Action

Abstract

The purpose of this paper is to articulate a rationale for value-based praxis in community psychology. Although values need to promote personal, collective, and relational wellness at the same time, it is argued that community psychologists pay more attention to personal and relational wellness than to collective wellness. In order to address this imbalance it is important to promote the value of social justice. While praxis requires that we engage in a cycle of reflection, research, and social action, community psychologists devote more resources to the first two phases of praxis than to the last one. This paper offers a framework for deciding what values and what praxis considerations we should attend to and how we may advance social justice and social action in community psychology.

Promover a Justiça Social: Compromisso Ético Para Relações Comunitárias

“…Assim, faz-se necessária a promoção da justiça social e da ação social para se alcançar aqueles objetivos, ao invés do incentivo ao empoderamento individual e à compaixão a populações marginalizadas (Prilleltensky, 2001). …”

“…Dentro do âmbito da Psicologia Comunitária, a promoção da justiça social tem sido dificultada por vários entraves profissionais e políticos, já que ela afeta o interesse de todos aqueles que investem na proteção do status quo, bem como interfere em estruturas de poder resistentes à ideia de mudança social devido a investimentos pessoais em risco (Prilleltensky, 2001). Neste sentido, o estudo da justiça social e suas atribuições para um estado de bem-estar aos indivíduos vêm trazer a possibilidade de se analisar tais relações.…”

Social Change: Toward an Informed and Critical Understanding of Social Justice and the Capabilities Approach in Community Psychology

“…The value of social change, in particular, also has a long history in the field raising debates exist about which overarching and/or central concepts achieve social change. Suggested overarching concepts include, but are not limited to, prevention and promotion (Cowen, 1991(Cowen, , 2000Heller, Price, Reinharz, Riger, & Wandersman, 1984), ecology (e.g., Kelly, 1966;Trickett, 1984), wellness (e.g., Cowen, 1994Cowen, , 2000Prilleltensky, 2001), psychological sense of community (e.g., McMillan & Chavis, 1986;Sarason, 1974), and empowerment (e.g., Perkins & Zimmerman, 1995;Rappaport, 1981Rappaport, , 1987Zimmerman, 2000).…”

“…Although not universally accepted and by no means considered a central concept by most community psychologists (Fondacaro & Weinberg, 2002), the past several decades have seen a growing awareness of and interest in issues of power (e.g., Martın-Baro, 1994;Riger, 1993;Van Uchelen, 2000) and oppression and liberation (e.g., Bond, Hill, Mulvey, & Terenzio, 2000;Mankowski & Maton, 2010;Martın-Baro, 1994;Montero, 2007;Nelson & Prilleltensky, 2005, 2010Watts & Serrano-Garcia, 2003), leading some community psychologists in North America to focus on (and use the term) social justice as a tool to create social change in their scholarly endeavors (e.g., Albee, 1986;Evans et al, 2014;Fox & Prilleltensky, 1997;Prilleltensky, 2001Prilleltensky, , 2012Prilleltensky & Nelson, 1997;Sloan, 2010). Examples of writings on social justice include Prilleltensky's focal articles where he suggests that community psychology needs to move toward social action and social justice (2001) and where he links wellness to social justice through providing some historical underpinnings and identifies subtypes of justice (2012).…”

Justiça social em psicologia vocacional: que formação para os profissionais de psicologia?

“…Entre as muitas transformações que ocorrem uma das mais marcantes prende-se com uma nova abordagem epistemológica que se traduz num abandono de questões como a objectividade e a neutralidade, reclamando, em vez disso, um lugar político para estas ciências (Gergen, 1982;Harding, 1986). Para esta mudança epistemológica, vários foram os contributos, entre os quais, se podem destacar os movimentos feministas (Fraser & Nicholson, 1990;Wilkinson, 1997), a psicologia crítica (Fox & Prilleltensky, 1997;Parker, 1999) e a psicologia comunitária (Prilleltensky, 1997(Prilleltensky, , 2001. Tendo aparecido em outras áreas de conhecimento, o conceito de justiça social foi um dos mais marcantes que surgiu na senda destas transformações, tendo despoletado um conjunto de novas abordagens teóricas em várias áreas da psicologia, entre as quais se destaca, na psicologia vocacional, os contributos de Blustein, McWhirter e Perry (2005), bem como o desenhar de novas perspectivas da intervenção destinadas às populações mais desfavorecidas (Goodman, Liang, Helms, Latta, Sparks, & Weintraub, 2004).…”