Urgência e emergência em tempos de COVID-19 – uma revisão integrativa da literatura

Abstract

O presente estudo tem como objetivo analisar as mudanças ocorridas no atendimento hospitalar de urgência e emergência durante a pandemia do COVID-19 e elaboração de estratégias para prevenir os riscos de colapso dos serviços de saúde. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura sendo pesquisados estudos científicos entre os meses de setembro e outubro de 2020, nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde e Google Acadêmico, com os descritores “atendimento”, “emergência”, “COVID-19” e “pandemia”. Foram encontrados 689 artigos nas três bases de dados sendo selecionados 28 estudos que abordavam a temática discutida, para elaboração da revisão sendo eles em português inglês e espanhol. Os estudos trouxeram informações sobre as modificações epidemiológicas nos departamentos de urgência e emergência, evidenciando um novo perfil de atendimento, mostrando a forma e estratégias que os epicentros da pandemia no mundo e o Brasil se organizaram. Destaca-se que através da literatura cientifica foi possível identificar as principais mudanças ocorridas no atendimento de urgência e emergência, além de adaptações nos setores hospitalares e na criação de novos ambulatórios para diminuir a sobrecarga dos serviços de saúde, consequentemente, evitando o seu colapso.

Ciência e tecnologia: a medicina frente à pandemia do Covid-19

“…Nos últimos anos houve diversas políticas públicas para a prevenção da obesidade no Brasil, principalmente medidas vindas do Ministério da Saúde (SANTOS et al, 2021).…”

“…O processo inflamatório e o processo de coagulação dialogam entre si, o primeiro Nota-se que a hipercoagulidade na COVID-19, é observada em casos mais graves da doença, fator que pode trazer um pior prognóstico, sendo na maior parte dos casos caracterizados pelo aumento do dímero-D (produto da degradação de fibrina), que aumenta progressivamente com o agravo da infecção (SANTOS et al, 2021).…”

“…Devido aos efeitos hipercoagulantes que a COVID-19 propicia, está sendo registrado um aumento na quantidade de pacientes mais jovens e sem outros fatores de risco predisponentes que desencadearam um quadro de AVC. Podemos exemplificar esses fatores com um aumento da morbidade e mortalidade documentados atualmente(SANTOS et al, 2021).Com base nos resultados, nota-se que ainda não se sabe com exatidão os processos pelos quais a COVID-19 pode ocasionar o AVC, mas já tem evidência de que são doenças com fatores de risco extremamente correlacionados, sendo a COVID-19 uma doença recente e que possui mecanismo não totalmente conhecidos, os quais poderiam favorecer o desencadeamento do AVC, sendo de total importância considerar que quando associados, essas doenças geram riscos consideráveis ao paciente(SANTOS et al, 2021). podendo afetar outros órgãos como coração, rins, intestino, vasos sanguíneos e cérebro, o que torna essa doença sistêmica.…”

Impactos Da Pandemia Do Covid-19 Sobre a Saúde Mental Dos Idosos

“…Nos últimos anos houve diversas políticas públicas para a prevenção da obesidade no Brasil, principalmente medidas vindas do Ministério da Saúde (SANTOS et al, 2021).…”

“…O processo inflamatório e o processo de coagulação dialogam entre si, o primeiro Nota-se que a hipercoagulidade na COVID-19, é observada em casos mais graves da doença, fator que pode trazer um pior prognóstico, sendo na maior parte dos casos caracterizados pelo aumento do dímero-D (produto da degradação de fibrina), que aumenta progressivamente com o agravo da infecção (SANTOS et al, 2021).…”