“…Após essa experiência pioneira, pouco se difundiu em relação à utilização das biopróteses aórticas "stentless", provavelmente pela sua maior complexidade de implante, quando comparada às biopróteses convencionais e próteses mecânicas (7,8,13) . Várias técnicas têm sido propostas para o seu implante -posicionamento subcoronário, técnica de inclusão de raiz aórtica, substituição total da raiz da aorta -necessitando, na maioria das vezes, dois planos completos de sutura e/ou reimplante dos óstios coronarianos (18)(19)(20)(21)(22) . Na presente padronização, utilizou-se um plano de sutura com pontos separados na altura do anel aórtico e suspensão dos pilares com sutura contí-nua, com posicionamento subcoronário da biopró-tese.…”