Tumors of the skull base: Outcome and survival analysis of 77 cases

Abstract

We reviewed our experience with combined approaches to lesions that transcend the bones of the skull base. Seventy-seven skull base procedures were performed on 73 patients during a 10-year period from 1982 to 1992. There were 34 patients (44%) with region lesions (anterior), seven patients (9%) with region II lesions (anterior-lateral), 25 patients (32%) with region III lesions (lateral-posterior), and 11 patients (14%) with lesions that invaded more than one anatomic site. The histopathology in this series was quite variable, with 22 patients (29%) having squamous cell carcinoma and eight patients (10%) having basal cell carcinoma. Forty-one patients had surgery by an anterior approach and 38 patients had lateral approaches, with 18 undergoing an infratemporal approach and 29 undergoing temporal bone resections. Overall, 44% of the patients had a postoperative complication. Survival of this heterogeneous group of patients is 79% at 2 years and 71% at 4 years, with those patients with region II disease having a statistically significant poorer prognosis with no survivors at 4 years.

Reconstrução tridimensional da face nos tumores avançados com invasão da fossa craniana anterior

“…Apesar deste avanço, a recidiva tumoral ainda ocorre em 32% dos casos após a abordagem craniofacial 10 . Em nossa série, a taxa de recidiva foi de 7,1%.…”

“…Entretanto, a reparação com retalhos livres reduz a morbidade cirúrgica das ressecções craniofaciais 6,[12][13][14] . A taxa de complicação de 58,6% é semelhante às encontradas na literatura, que variam de 16 a 64% 8,10,13,15 . As infecções locais ocorreram em 21,7% dos casos, sendo a complicação mais comum, talvez justificada pela inclusão em nossa avaliação de complicações locais como deiscências e infecções restritas, ou ao freqüente estado geral seriamente comprometido destes pacientes , seja pela gravidade da doença ou pelo baixo nível sócio-econômico e negligência nos cuidados com a saúde.…”

“…A taxa de fístula liquórica de 15,2% ficou dentro da média descrita nos trabalhos mais recentes que variou de 2,3 a 18% [8][9][10]12,13,16 , e três pacientes (6,5%) apresentaram meningite pós-operatória.…”

“…A possibilidade de fístula liquórica deve ser evitada a todo custo, sendo a complicação mais temível em cirurgias de base do crânio e uma das mais comuns 1,9,15 Os métodos empregados no reparo da duramáter foram os enxertos de fáscia lata ou gálea aponeurótica isolados ou em associação aos retalhos de pericrânio, técnicas bastante difundidas na literatura. 10,16,17 O volume dos retalhos livres preenche o espaço morto criado pela ressecção tumoral, estando em íntimo contato com o reparo da dura-máter, e contribui de forma importante para a prevenção de fístulas.…”

Cerebrospinal Fluid Leak after Microvascular Reconstruction of Large Craniofacial Defects with Orbital Exenteration

“…[1][2][3] Cranial base defects resulting from tumors involving the orbit may involve any number of subsites in the anterior cranial base (Zone I) or middle fossa (Zone II). [4][5] Reconstructive techniques for exenteration vary from simple local flaps to complex free flaps, but large defects with involvement of the cranial base are often best addressed with free tissue transfer to minimize complications. 6 Skull base reconstruction requires protection for the central nervous system and creating a watertight dural seal as outlined in detail by Irish et al 1,[4][5] The integrity of this seal is critical to the success of skull base surgery, as it prevents complications such as CSF leak and meningitis, the latter of which is reported in 10-25% of patients in the literature.…”