Trypanosoma cruzi burden, genotypes, and clinical evaluation of Chilean patients with chronic Chagas cardiopathy

Abstract

There are currently no biomarkers to assess which patients with chronic indeterminate Chagas disease will develop heart disease and which will spend their entire life in this state. We hypothetize that the parasite burden and Trypanosoma cruzi genotypes are related to the presence of heart disease in patients with Chagas disease. This study is aimed to investigate the parasite burden and T. cruzi genotypes in chagasic cardiopaths versus chagasic individuals without cardiac involvement according to the New York Heart Association. Patients with chronic Chagas disease, 50 with and 50 without cardiopathy (controls), groups A and B, respectively, were submitted to anamnesis, physical examination, and electrocardiogram. Echo-Doppler was performed for group A; all important known causes of cardiopathy were discarded. Xenodiagnosis, conventional PCR, and quantitative PCR were performed on patients of both groups. T. cruzi genotyping was done for 25 patients of group A and 20 of group B. The 50 cardiopaths had 80 electrocardiographic alterations, most of them in grade II of the New York Heart Association classification; 49 were classified in grade I by Echo-Doppler, and only one patient was in grade III. The difference in average parasitemia in patients of groups A and B was not significant. The most frequent T. cruzi DTU found was TcV. The parasite burden and genotype of the groups with and without cardiopathy were similar.Graphical abstractImagen 1 Chronic chagas cardiopathy chest X-ray heart enlargementFigure 2 Chronic Chagas cardiopathy microaneurism of left ventricle. Cineangiography

Chronic Chagas cardiopathy in Chile. Importance of Trypanosoma cruzi burden and clinical evaluation

“…In group B qPCR was positive in 72 cases (72%) and XD was positive in 15 cases (15%). The Ct (threshold cycle) average and its relation with parasite burden equivalent was described by our group previously (Apt et al, 2015). In group A the parasite burden fluctuated between 7.9 to 0.009 parasite equivalents per milliliter (par.eq./mL) with an average of 0.39 and a median of 0.025.…”

“…It is very important to know which infected persons will develop heart disease and who will not, to apply etiologic therapy to the former and not all the patients with indeterminate chronic ChD. Today there are no biological markers available to answer this questions (Apt et al, 2015).…”

Monitoramento da carga parasitária por técnica de amplificação quantitativa em sangue e tecidos de camundongos infectados com Trypanosoma cruzi e tratados com benznidazol

“…cruzi em pacientes chagásicos na fase crônica da infecção 37,40,47,49,50,68,70,84,86 112 ; Cencig et al 53 e Gruendling et al 80 também observaram que o fígado apresentou carga parasitária mais baixa em relação a outros órgãos.…”

“…Para amostras de sangue de pacientes na fase aguda70 , e de pacientes transplantados com ou sem reativação da doença40,84 , a técnica de qPCR foi 100% sensível para detecção da parasitemia. Os autores que utilizaram esta técnica para avaliação da parasitemia de pacientes chagásicos crônicos obtiveram sensibilidade de 75,3%86 , 84,14%70 , 86% em pacientes com manifestações clínicas e 70% em pacientes sem manifestações49 , além de 51,3% em indivíduos que foram doar sangue e apresentaram sorologia positiva, tendo sido posteriormente diagnosticados com manifestações clínicas da doença de Chagas, e 75,2% de indivíduos que foram doar sangue, apresentaram sorologia positiva, e não apresentaram manifestações clínicas50 .Além disso, alguns autores também utilizaram a qPCR para quantificação da parasitemia em pacientes chagásicos crônicos, antes e depois do tratamento com benznidazol, encontrando menos resultados positivos após o tratamento37,57 . Álvarez et al47 , utilizando qPCR com primers do kDNA, encontraram positividade de 65% Após o tratamento, 94% deles (29 de 31) apresentaram resultado negativo.…”

“…Assim, pudemos evidenciar as formas de T.cruzi presentes em tecidos, tanto isoladas, quanto em ninhos de amastigotas (Figura 22).Utilizamos um método quantitativo de análise no qual se calcula a área de T. cruzi (delimitada com o auxílio de software Axio Vision), dividida pela área total do campo analisado. O resultado expressa a porcentagem da área ocupada por T. cruzi no tecido49 . A Figura 23 exemplifica o cálculo da área de T. cruzi e da área total de um campo analisado.…”