Transparent and conductive thin films of graphene/polyaniline nanocomposites prepared through interfacial polymerization

Abstract

This communication reports a simple, one-pot procedure for the synthesis and processing of transparent and conductive thin films of graphene/polyaniline nanocomposites based on an interfacial polymerization. Thin films presenting transmittance of 89% and sheet resistance of 60.6 Ω sq(-1) are spontaneously obtained and can be easily transferred to suitable substrates.

Graphene chemically synthesized from benzene at liquid–liquid interfaces

“…3c, line C-D), an agreeable value for a graphene monolayer [25]. Figure 3a shows a line profile (A-B) starting from a monolayer and ending in a 2.4 nm height, which can be associated to a folded sheet, as observed elsewhere [21].…”

“…In particular, confinement at liquid interfaces can provide a good way to stabilize large molecules, similar to polymers and nanoparticles assemblies [17,18]. We have recently demonstrated that liquid-liquid interfaces are very suitable environments to synthesize and/or process thin films of unprocessable materials [19][20][21][22]. Insoluble materials, such as carbon nanotubes and graphene, minimize the interfacial tension between two immiscible liquids while simultaneously self-assembling into a stable thin film.…”

Nanoestruturas de carbono (nanotubos, grafeno): Quo Vadis?

“…43 Estes dispositivos são construídos baseados tanto em nanotubos individuais (embora as dificuldades na preparação de nanotubos de paredes simples com o rigoroso controle de quiralidade, aliado ao alto preço deste tipo de nanotubo, seja um limitante importante para viabilização de produção em larga escala), como em arranjos de nanotubos; nanotubos de paredes múltiplas também são candidatos a substituir o cobre em conexões em placas e dispositivos em microeletrônica, diminuindo as perdas e aumentando a capacidade de corrente; 17 nanotubos também estão associados como materiais para dissipar calor em circuitos eletrônicos. Com relação ao grafeno, talvez a aplicação em eletrônica, principalmente em FET, seja a mais próxima de uma aplicação real, utilizando-se grafeno crescido por CVD como componente ativo; 44 v) filmes finos: uma das aplicações mais divulgadas nos últimos anos para nanotubos de carbono, grafeno e seus diferentes nanocompósitos (incluindo com polímeros condutores e nanofios metálicos) está na preparação de eletrodos transparentes condutores, visando substituir o ITO (óxido de índio dopado com óxido de estanho), para utilização em touch screens, LED´s e OLED's, células solares flexíveis, entre outros; [45][46][47] filmes para recobrimento e proteção anti-corrosão também encontram forte apelo de aplicação para estes materiais; 17 vi) meio ambiente: diversas aplicações de nanotubos de carbono em processos de purificação e descontaminação de águas (filtros e membranas), 48 ou como foto-e eletro-catalisador para oxidação de contaminantes vêm sendo reportados; 49 vii) catálise: nanotubos de carbono e grafeno são materiais ideais para suporte de catalisadores (óxidos, metálicos ou mesmo moleculares); várias reações são também catalisadas pelo próprio nanotubo ou grafeno. 50 Os pontos brevemente sumarizados nos parágrafos anteriores correspondem a uma fração das aplicações em potencial destes materiais.…”

Application of a Graphene Oxide–Carbon Paste Electrode for the Determination of Lead in Rainbow Trout from Central Europe

“…Graphene has been found to have a variety of applications, e.g. in sensors (Robinson et al 2008), polymer composites (Domingues et al 2011), transparent electrodes (Zhao et al 2010;Blake et al 2008) and hydrogen storage (Dimitrakakis et al 2008). Up-to-date graphene and graphene oxide-modified carbon paste electrodes have been successfully applied for the determination of lead Li et al 2009;Wonsawat et al 2012;Yang et al 2011).…”