Transnational Dialogue on Language Education in Canada and Brazil: How Do We Move Forward in the Face of Neoconservative/Neoliberal Times?

Abstract

This interview with Prof. Dr. Brian Morgan from York University presents some of Dr. Morgan and Dr. Ferraz's perspectives in relation to language education in Canada and Brazil. The conversation plunges into essential topics to be problematized by language educators from both countries: neoconservative politics, neoliberalism, plurilingualism, philosophy of language (Derrida, Bakhtin, Foucault, Deleuze), cultural studies, teacher education, teaching practices. Brian Morgan invites us to go through a process of further thinking in terms of: 1. The Neoliberal agenda within educational policies and actions, 2. The relationship between theories (philosophies of language, cultural studies) and practices (how such theories impact - or not - public teachers' pedagogical practices), 3. The design of pedagogical projects (e.g., the Get Involved Project, MONTE MOR; MORGAN, 2014) that provide critical spaces for working within and against neoliberal agendas.

University students’ perspectives on online English language learning: Implications for Ecuadorian educators

“…Ferraz (2021) describes the current context of education in Brazil and lists five challenges for re-signifying teacher training. Ferraz (2021) divides the five challenges into three categories: 1) epistemological challenges; 2) practical challenges, and 3) political challenges. In the first category, epistemological challenges, the author lists two challenges: 1) social transformations and 2) traditional education versus contemporary education.…”

“…), which in turn materialized in didactic materials. This was applied pedagogy (Ferraz, 2021). The understanding of language and language was not questioned or put in check.…”

Internacionalização como prática local na formação de professores de língua: telecolaboração Brasil-Canadá

“…O contexto socioeconômico atual ainda contribui para uma educação não-crítica e tecnicista do ensino de língua inglesa (Morgan & Clarke, 2011;Ferraz & Morgan, 2019;Pennycook, 2007). De fato, o inglês possui um papel mais crítico na formação cidadã, pois a língua pode ser utilizada de ferramenta para desafiar e criticar estruturas sociais que oprimem e marginalizam vozes na sociedade (e.g., mulheres; Indígenas, LGBTQ+, idosos, pessoas com deficiências, pessoas racializadas, e outros).…”

“…Como justificativa para este questionamento, o participante brasileiro utilizou da experiência e participação em programas de iniciação científica (PIBIC) como fator experiencial de constante reflexão. Os projetos de pesquisa e ensino, auxiliam a reflexão dos currículos escolares com professores e cada vez mais docentes estão se envolvendo em pesquisas e revendo seus métodos de ensino (Rocha & Maciel, 2013;Ferraz & Morgan, 2019;Pierre, 2013). Em contrapartida, ao perguntar como o ensino de inglês funcionava nas escolas regulares no Canadá, a resposta é a seguinte: I think that teaching English as second language in Canada has a lot less stature than teaching other subjects, if you are going to university to become a teacher in a public or private school here, the university program is a lot more oriented around practice.…”

“…A possibilidade, junto com os parâmetros dos letramentos críticos (Kumaravadivelu, 2012;Menezes De Souza, 2011;Monte Mór, 2011;Ferraz & Morgan, 2019), desenvolve momentos de criação de conhecimento a partir do que é conhecido pelos participantes. Assim, um fator fundamental e que completa esse ciclo que gira, e se renova, é a particularidade.…”