Dizem que a atividade acadêmica é uma prática solitária. Tenho dúvidas a respeito disso. O processo de pesquisa e redação desta tese, por exemplo, processo de anos, contou com a colaboração de muitas pessoas e instituições que, se não contribuíram diretamente para esta pesquisa, ajudaram muito seu autor a seguir em frente com ela. Tentarei, agora, mencionar todos aqueles que me ajudaram tanto, certo de que, infelizmente, poderei cometer injustiças ao deixar alguém de fora. Agradeço à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp, processo 2013/23930-3) e ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) que concederam as bolsas que financiaram a realização desta pesquisa e o sustento material deste pesquisador. Agradeço muito minha orientadora e comparsa Márcia Lima, com quem tenho o privilégio de contar desde o mestrado. Márcia acreditou em mim e em minha pesquisa desde o começo, incentivou-me continuamente e esteve sempre disponível e generosa para boas conversas e orientações. Márcia coordena, no âmbito do Departamento de Sociologia da USP, o grupo de estudos Raça, Desigualdade e Política. Este grupo é um agradável e enriquecedor espaço de trocas no qual pude apresentar meus textos e receber os mais diversos comentários, que contribuíram para o aperfeiçoamento desta tese. Dentre os membros deste grupo, cito, em especial, as contribuições de