Trajetórias de vida e suas contribuições para a sustentação das práticas de cuidado em saúde mental no CAPS III

Abstract

São tantas as pessoas a agradecer! Primeiramente, gostaria de agradecer aos meus pais, por todo cuidado.Aos meus irmãos, que trazem tanta leveza na minha vida.Aos tantos familiares, tios, tias, primos e primas que me ensinam desde pequena o que é realmente a vida em coletivo, nos seus impasses e amores! Aos avós, Maria e Valdomiro, "lindezas" da minha vida. Figuras de "guerreiros da vida", cada qual com sua doçura e força. Aos avós, Ana e Guina (este que no último ano se tornou luz!), sempre tão carinhosos.Aos amigos, por acolherem as maluquices, desabafos, choros, risadas.Ao marido, que veio para "me tirar os eixos", temos intensamente aprendido um com o outro. Foi o casamento de dois mundos, como ele sempre diz, "juntos somos mais fortes". Obrigada amor por todo incentivo! Aos sogros, sempre tão queridos comigo.A todos os pacientes que pude acompanhar, a todas as parcerias de trabalho, carrego um pouquinho de cada um. Muito amor com o que vivemos.A todos os participantes desta pesquisa, gratidão pela abertura, pela disposição e cumplicidade! A minha orientadora, pela paciência com o meu percurso. Começamos este trajeto com ela dizendo sobre a minha organização, a vida nos atravessou e ela teve que lidar com a minha desorganização! Obrigada, obrigada por tudo!!! O Que Será (À Flor da Pele) -Chico Buarque "O que será que me dá Que me bole por dentro, será que me dá Que brota à flor da pele, será que me dá E que me sobe às faces e me faz corar E que me salta aos olhos a me atraiçoar E que me aperta o peito e me faz confessar O que não tem mais jeito de dissimular E que nem é direito ninguém recusar E que me faz mendigo, me faz implorar O que não tem medida, nem nunca terá O que não tem remédio, nem nunca terá O que não tem receita O que será, que será Que dá dentro da gente e que não devia Que desacata a gente, que é revelia Que é feito uma aguardente que não sacia Que é feito estar doente de uma folia Que nem dez mandamentos vão conciliar Nem todos os unguentos vão aliviar Nem todos os quebrantos, toda alquimia Que nem todos os santos, será que será O que não tem descanso, nem nunca terá O que não tem cansaço, nem nunca terá O que não tem limite O que será que me dá Que me queima por dentro, será que me dá Que me perturba o sono, será que me dá Que todos os ardores me vêm atiçar Que todos os tremores me vêm agitar Que todos os suores me vêm encharcar Que todos os meus nervos estão a rogar Que todos os meus órgãos estão a clamar E uma aflição medonha me faz suplicar O que não tem vergonha, nem nunca terá O que não tem governo, nem nunca terá O que não tem juízo" RESUMOLuz BCF. Trajetórias de vida e suas contribuições para a sustentação das práticas de cuidado em saúde mental no CAPS III.