2017
DOI: 10.20396/conex.v15i1.8646350
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Time amador juvenil de futsal feminino de Barra do Garças-MT: rompendo limitações na construção do gênero mulher

Abstract: RESUMOO objetivo deste estudo foi entender como atletas do Time Amador Juvenil de Futsal Feminino da cidade de Barra do Garças -MT compreendiam os significados da vivência dessa prática no que se refere às determinações históricas, sociais e culturais do gênero e da sexualidade. A compreensão sobre a relação gênero, feminilidade e futebol, sob o olhar de técnicos desse time foi também foco de interesse. Trata-se de uma pesquisa direta e de abordagem qualitativa, construída a partir da correlação de fontes bibl… Show more

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“…Na perspectiva qualitativa, os artigos revelam, no contexto mais amplo, o preconceito sofrido e a inserção da mulher no esporte e como esses pontos foram se desenvolvendo ao longo da história, desde a proibição de sua participação à conquista de grandes títulos. Confirmam uma luta constante e diária por reconhecimento e representatividade da feminilidade no universo esportivo, exalando a batalha do ser atleta e mulher num país que anuncia um discurso de respeito às diferenças, mas que, na verdade, sustenta-se nos princípios da hegemonia masculina (SILVA; QUEIRÓS, 2006;RIGO et al, 2008;TRAJANO et al, 2017). Como alternativa de análise dos dados descritos no Gráfico 3, em relação ao trajeto cronológico das publicações sobre futebol feminino, optamos por estabelecer reações com o período de competições de grande visibilidade para essa modalidade e suas atletas, estratégia também adotada por Barreira et al (2018).…”
Section: Gênero E Futebol Feminino Nos Periódicos Brasileiros Da Efunclassified
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“…Na perspectiva qualitativa, os artigos revelam, no contexto mais amplo, o preconceito sofrido e a inserção da mulher no esporte e como esses pontos foram se desenvolvendo ao longo da história, desde a proibição de sua participação à conquista de grandes títulos. Confirmam uma luta constante e diária por reconhecimento e representatividade da feminilidade no universo esportivo, exalando a batalha do ser atleta e mulher num país que anuncia um discurso de respeito às diferenças, mas que, na verdade, sustenta-se nos princípios da hegemonia masculina (SILVA; QUEIRÓS, 2006;RIGO et al, 2008;TRAJANO et al, 2017). Como alternativa de análise dos dados descritos no Gráfico 3, em relação ao trajeto cronológico das publicações sobre futebol feminino, optamos por estabelecer reações com o período de competições de grande visibilidade para essa modalidade e suas atletas, estratégia também adotada por Barreira et al (2018).…”
Section: Gênero E Futebol Feminino Nos Periódicos Brasileiros Da Efunclassified
“…Desde a Carta Europeia do Desporto para Todos, de 1992, definiu-se um conceito de esporte que abrange atividades físicas organizadas ou não, de cunho competitivo ou amador, como método para melhorar a condição física e psicológica dos/as praticantes e como forma de desenvolver as relações sociais (CARTA EUROPEIA DO DESPORTO, 1992). Entretanto, estudiosos/as denunciam as privações ao gênero feminino no que se refere às práticas esportivas, sempre pautadas em pressupostos (ditos científicos) que autorizaram/autorizam o entendimento da mulher como um ser dotado de demasiada fragilidade corporal que a torna inadequada às vivências de esportes, sobretudo aqueles que de maior impacto e exigência física (LOVISOLO; SOARES; BARTHOLO, 2006;TRAJANO et al, 2017).…”
unclassified
“…Aparentemente, essa questão não ocupa a agenda de produção científica na área das ciências sociais ainda que seja revelador dos elementos que determinam o pacto social que silencia frente às múltiplas formas de violência física, psicológica e simbólica a que pessoas LGBTQIA+ estão submetidas cotidianamente. Destes 13 textos localizados, encontramos que 2 deles se dedicam ao futebol feminino (MOREIRA et al, 2019;TRAJANO et al, 2017), 5 à questão das torcidas organizadas e do torcer (PINTO, 2014;MOURA, 2019;MENDONÇA;MENDONÇA, 2021;PINTO;ALMEIDA, 2018), 6 sobre preconceito racial e homofóbico no futebol (ALMEIDA; SILVA, 2012;MOURA, 2017;CAMARGO, 2018;MARTINS;ASSUNÇÃO, 2019;PEREIRA et al, 2019;SOUZA, 2020). Chama a atenção que os textos que aparecem na busca desse portal foram publicados a partir da segunda década do século XXI, sendo um de 2012, um de 2014, dois de 2017, dois de 2018, quatro de 2019, um de 2020 e um de 2021.…”
Section: -22unclassified