“…A conjugação destes fatores influencia a duração do primeiro e segundo estadios de trabalho de parto, promovidos pelo aumento das contrações uterinas (3) , pela evolução favorável da dilatação do colo do útero e aumento da saturação de oxigénio 1, Durante a gravidez, a massagem, está indicada em queixas como edema ou dor nos membros inferiores, coexistentes com dor em áreas do corpo, como dor de pescoço, ombro ou dor sacro lombar. As contraindicações para a massagem em grávidas também estão evidenciadas, incluem um desvio à normalidade no decorrer da gravidez associado ao desenvolvimento fetal, disfunção do sistema urogenital; nefropatias: nefrocistite, nefrolitíase, insuficiência renal; doenças da tiróide: hipertiroidismo e hipotiroidismo, bem como hiperfunção e hipofunção endócrina; pancreatopatias (pancreatite, diabetes mellitus gestacional); nefropatia diabética; doenças cardiovasculares (2) . O benefício da massagem terapêutica ficou comprovado através da intervenção de estudantes de obstetrícia submetidos a formação prévia (3) .…”