The role of problem-solving appraisal in the process and outcome of career counseling

The Investigation of Paramedic Candidates' Problem Solving Skills and Attitudes Towards Internet Usage

“…[6,7] Problem çözme becerileri, kişisel ve mesleki yaşamda karşılaşılan sorunlarla daha etkin baş etmeyi ve uyumu desteklemektedir. [8][9][10][11] Günümüzde bilgi teknolojilerinin başlıca kaynağı olan İnternet; her türlü bilgiye hızlı, kolay, ucuz ve güvenilir erişimi, kişilerarası iletişimi ve bilgi paylaşımını sağlayarak yaşamı kolaylaştırmaktadır. [2,3,12] İnternet kullanımına yönelik tutum; bireyin bu teknolojiyle ilgili duygu, düşünce ve davranışlarını etkileyen, kaynağını bilgisayar objesine ilişkin inançlar, deneyimler ve değer yargılarından alan zihinsel süreçlerdir.…”

The Effect of Adjustment Training Based on Rational Emotive Behavior Therapy for Undergraduates on Their Adjustment to University

“…Moreover, it was indicated that REBT-based Group Counseling Program improved undergraduates' problem solving perceptions (Çapri & Gökçakan, 2008). Heppner et al (2004) observed a positive change in undergraduates' psychological adjustment and problem solving skill in their scores measured before, during, and after a counseling session at a psychological counseling and guidance center of a university. Moreover, they expressed that the more improvement in the problem solving skill during the counseling was, the more positive changes occured on psychological adjustment and career.…”

“…In other words, academic adjustment can be improved through cognitive therapy based interventions. In addition, social adjustment was reported to be improved through cognitive behaviorist therapy interventions (Çapri & Gökçakan, 2008;Heppner et al, 2004;Yöntem & İlhan, 2015). Moreover, it was also expressed that cognitive behaviorist therapy was effective in emotional adjustment (Engels, Garnefski, & Diekstra, 1993;Lyons & Woods, 1991;Oci, Hanson & Miller, 1993).…”

Inventário de transições na carreira: estudo com profissionais graduados

“…E, dentre as investigações na vida adulta, tem sido possível destacar alguns pontos. Indivíduos que vivenciaram com maior frequência ou em extensão mais profunda uma mudança na carreira geralmente possuíam mais abertura à experiências e eram extrovertidos (Carless & Arnup, 2011); possuíam habilidades interpessoais (Donohue, 2007); gostavam de correr riscos (Donohue, 2007;Faulkner, 2007); sentiam-se motivados para com a transição (Faulkner, 2007;Murtagh et al, 2011); possuíam a sensação de terem controle sobre o processo (locus de controle interno) e se comprometiam com a decisão da carreira (Stout, Slocum & Cron, 1987;Zacher, Ambiel & Noronha, 2015); eram pessoas com traços de curiosidade (Zacher et al, 2015) e que permaneciam menos tempo nos empregos (Latack, 1984), além de possuírem maior facilidade para a resolução de problemas (Heppner et al, 2004). Verificou-se também a relevância do apoio e suporte da família para o enfrentamento das transições (Chudzikowski et al, 2009;Donohue, 2007;Schoon, Martin & Ross, 2007).…”

“…de enfrentamento e por outros estudos que se propuseram a realizar estas associações (Bańka & Hauziński, 2015;Carless & Arnup, 2011;Donohue, 2007;Heppner et al, 1998;Heppner et al, 2004;Stout et al, 1987;Zacher et al, 2015). Desse modo, caso a pessoa seja muito otimista e não visualize barreiras neste processo, mesmo não satisfeita com a transição, ela pode sentir-se Confiante e detentora de Controle sobre a transição.…”