2002
DOI: 10.1002/jez.10105
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The reptilian oviduct: a review of structure and function and directions for future research

Abstract: The reptilian oviduct is a complex organ with a variety of functions (albumen production, eggshell production, placentation, oviposition or parturition, and sperm storage), depending on the parity mode of the species in question. These functions are under complex physiological control, the details of which are far from understood. The aims of this review are to summarise the information available concerning the structure and functions of the reptilian oviduct and to highlight areas in particular need of furthe… Show more

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“…A forma de funil é apropriada para a captação de oócitos, cuja abertura em forma de fenda parece ser uma característica de M. vanderhaegei diferindo de Gopherus polyphemus (Palmer & Guillette, 1988) e K. scorpioides (Malvásio et al 2012). O maior comprimento da região magnum, permite que o albúmen seja acrescido ao futuro ovo, condição encontrada em Testudines e Crocodylia, mas não em Squamata (Girling 2002). Entre essas regiões, a transição é marcada por três modificações, a perda da transparência da parede do oviduto, o incremento das pregas longitudinais e a mudança no aspecto da mucosa.…”
Section: Discussionunclassified
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“…A forma de funil é apropriada para a captação de oócitos, cuja abertura em forma de fenda parece ser uma característica de M. vanderhaegei diferindo de Gopherus polyphemus (Palmer & Guillette, 1988) e K. scorpioides (Malvásio et al 2012). O maior comprimento da região magnum, permite que o albúmen seja acrescido ao futuro ovo, condição encontrada em Testudines e Crocodylia, mas não em Squamata (Girling 2002). Entre essas regiões, a transição é marcada por três modificações, a perda da transparência da parede do oviduto, o incremento das pregas longitudinais e a mudança no aspecto da mucosa.…”
Section: Discussionunclassified
“…O padrão de mucosa do útero exibe pregas transversais e longitudinais e remete não só ao aumento de superfície de contato, como também ao controle do fluxo de migração cloacal. Enquanto em todas as outras regiões, as pregas longitudinais favorecem o fluxo no sentido cloacal, a primeira região do útero, com suas pregas transversais, possivelmente retarda esse fluxo (King 1993a), já que o útero tem comprimento bem inferior ao o magnum, apesar de em ambos, aos autores os caracterizarem como segmentos secretores (Palmer & Guillette 1988, Girling 2002, Firmiano et al 2012. A última região do oviduto, a vagina, corresponde a parte genital da papila urogenital em M. vanderhaegei, que semelhante ao citado por Sánchez-Martínez et al (2007) em Mabuya sp., desemboca na parede dorsolateral da cloaca.…”
Section: Discussionunclassified
“…In this sense, the morphological variability of spermatozoa, not only in the Serpentes but in members of the Squamata as a whole, can be associated with the reproductive characteristics of their species (Vieira et al, 2004), which are subject to a high degree of variation between one another such as: enzymes associated with the transport of sperm, sperm storage places in the female reproductive tract (Olsson et al, 1994, Almeida-Santos and Salomão, 1997, Blackburn, 1998and Server and Hamlett, 2002, fertilization process, place of fertilization (Blackburn, 1998), oviduct or sperm secretions for sperm maintenance in the female reproductive tract, and the mechanism of sperm release from storage regions (Girling, 2002).…”
Section: Introductionmentioning
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“…O oviduto é dividido em infundíbulo, tuba, istmo, útero e vagina ou bolsa (URIBE et al, 1998;GIRLING, 2002). Contudo, diferentes nomenclaturas têm sido utilizadas por diversos autores, alguns deles dividem o útero e infundíbulo em duas regiões: anterior e posterior PALMER, 1989;BLACKBURN, 1998;ORSI, 2002;ROJAS, 2009).…”
Section: Introductionunclassified
“…Dentre essas famílias, são conhecidas duas regiões no oviduto que alojam os espermatozoides: o infundíbulo posterior, que apresenta túbulos de estocagem de espermatozoides especializados e o útero posterior (região aglandular) (FOX, 1956;HOFFMAN;WIMSATT, 1972;HALPERT;GARSTKA;CREWS, 1982;ALDRIDGE, 1992;PERKINS;PALMER, 1996;RYAN, 1999;SEVER, 2006;BARROS;. Nesta última região a estocagem ocorre em sulcos profundos ou através de uma contração uterina, denominada como uterine muscular twisting (UMT) (ALMEIDA-SANTOS; 2002 (FOX, 1956;HOFFMAN;WIMSSATT, 1972;PERKINS;PALMER, 1996;ROJAS, 2009 Para Fox (1956), os espermatozoides estocados na região do útero posterior são oriundos de um possível acasalamento recente e em um curto período seriam atraídos para o infundíbulo posterior, onde seriam maiores as chances de fertilização. Pois na maioria das espécies de serpentes os espermatozoides na região uterina não estão associados a estruturas especializadas, são apenas encontrados no lúmen e em sulcos profundos (SEVER; RYAN, 1999).…”
Section: Introductionunclassified