“…[1][2] Além disso, ao longo dos últimos anos, tornou-se consensual, entre vários autores, que sustentar a prática de enfermagem apenas no modelo biomédico, sem incorporar conhecimento próprio, essencialmente por meio das teorias de enfermagem, não amplia nem sedimenta a atuação específica dos enfermeiros. [3][4] Diante da complexidade do exercício profissional, as teorias de enfermagem são capazes de produzir descrições e explicações consistentes dos fenómenos, sendo absolutamente determinantes nas predições e prescrições dos enfermeiros. 1,3 Embora recentemente alguns autores advirtam para o potencial das teorias, o valor que lhes tem sido atribuído, e a sua incorporação na prática clínica são, muitas vezes, inferiores ao expectável.…”