2014
DOI: 10.1080/08098131.2014.876178
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The fundamental interaction of singing

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“…Sampaio (2010) considera que a aplicabilidade da canção na Musicoterapia pode ser explicada por vários fatores: há um repertório rico, amplo e de fácil acesso a pacientes e terapeutas; pelo fato do cantar ser uma prática social comum, a canção favorece a interação na relação terapêutica; cantar é um hábito mais comum do que tocar um instrumento; a interação entre letra e música na canção favorece a expressão, a apreensão, a fixação e organização de conteúdos diversos; e, a canção, por ter uma estrutura familiar e previsível, pode favorecer a interação terapêutica de modo a trazer menor ansiedade e insegurança ao paciente (BARCELLOS, 2005), dentre outros motivos. Desde a da década de 1990, muitos musicoterapeutas têm sistematicamente se dedicado ao estudo do uso das canções em musicoterapia e sua aplicação com populações diversas, e, por conseguinte, desenvolvido conceitos, princípios e protocolos de uso, tais como os conceitos de Canção Desencadeante (BRITO, 2001), de Canção Âncora (CIRIGLIANO, 1998(CIRIGLIANO, , 2004), e de Territórios Existenciais em Música (MIL-LECCO, 1997) e os protocolos de uso clínico de canções da Abordagem Plurimodal de Musicoterapia (SCHAPIRA et al, 2007), do Modelo Musicoverbal de Musicoterapia (MILLECO FILHO; BRANDÃO; MILLECCO, 2001), da Carta de Canções (BRANDALISE, 1998), da Associação Livre Cantada e do Vocal Holding (AUSTIN, 1999(AUSTIN, , 2002, do Canto na Estimulação Multimodal de Bebês Prematuros (SHOEMARK, 1999(SHOEMARK, , 2014, da improvisação e de canções e estórias no trabalho em Saúde Mental com crianças e adolescentes (OLDFIELD, 2006;OL-DFIELD;FRANKE, 2005), da composição de canções com pacientes adultos hospitalizados (DILEO, 1999;DILEO;MAGILL, 2005), do trabalho com canções na reabilitação neurológica de crianças e adultos (BAKER; TAMPLIN; KENNELLY, 2006; THAUT; HOEMBERG, 2014), dentre outros.…”
Section: Por Quê Canção? E Por Quê Semiótica Da Canção?unclassified
“…Sampaio (2010) considera que a aplicabilidade da canção na Musicoterapia pode ser explicada por vários fatores: há um repertório rico, amplo e de fácil acesso a pacientes e terapeutas; pelo fato do cantar ser uma prática social comum, a canção favorece a interação na relação terapêutica; cantar é um hábito mais comum do que tocar um instrumento; a interação entre letra e música na canção favorece a expressão, a apreensão, a fixação e organização de conteúdos diversos; e, a canção, por ter uma estrutura familiar e previsível, pode favorecer a interação terapêutica de modo a trazer menor ansiedade e insegurança ao paciente (BARCELLOS, 2005), dentre outros motivos. Desde a da década de 1990, muitos musicoterapeutas têm sistematicamente se dedicado ao estudo do uso das canções em musicoterapia e sua aplicação com populações diversas, e, por conseguinte, desenvolvido conceitos, princípios e protocolos de uso, tais como os conceitos de Canção Desencadeante (BRITO, 2001), de Canção Âncora (CIRIGLIANO, 1998(CIRIGLIANO, , 2004), e de Territórios Existenciais em Música (MIL-LECCO, 1997) e os protocolos de uso clínico de canções da Abordagem Plurimodal de Musicoterapia (SCHAPIRA et al, 2007), do Modelo Musicoverbal de Musicoterapia (MILLECO FILHO; BRANDÃO; MILLECCO, 2001), da Carta de Canções (BRANDALISE, 1998), da Associação Livre Cantada e do Vocal Holding (AUSTIN, 1999(AUSTIN, , 2002, do Canto na Estimulação Multimodal de Bebês Prematuros (SHOEMARK, 1999(SHOEMARK, , 2014, da improvisação e de canções e estórias no trabalho em Saúde Mental com crianças e adolescentes (OLDFIELD, 2006;OL-DFIELD;FRANKE, 2005), da composição de canções com pacientes adultos hospitalizados (DILEO, 1999;DILEO;MAGILL, 2005), do trabalho com canções na reabilitação neurológica de crianças e adultos (BAKER; TAMPLIN; KENNELLY, 2006; THAUT; HOEMBERG, 2014), dentre outros.…”
Section: Por Quê Canção? E Por Quê Semiótica Da Canção?unclassified
“…We also plan to more regularly publish "Invited Commentaries" (e.g. Shoemark, 2014) to further stimulate critical reflection and dialogues about articles published in the journal.…”
Section: Critical Dialoguesmentioning
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