1977
DOI: 10.1007/978-1-4684-9093-0_3
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The Elastic System Fibers

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“…two types of MFs and distinct elastic fibers are collectively called elastic system fibers (Cotta-Pereira et al, 1977).…”
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“…two types of MFs and distinct elastic fibers are collectively called elastic system fibers (Cotta-Pereira et al, 1977).…”
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“…The microfibrils (measuring 5-10 nm in diameter) thicken and branch by aggregation and cross linkage, then become concentrated, increasing in length and caliber and therefore forming elastic fibers (measuring 1 -3 tm in diameter) that anastomose to form an extensive elastic network during maturation of the ESFs (CottaPereira, Rodrigo and Bittencourt-Sampaio 1976; Cotta-Pereira, Rodrigo and David-Ferreira 1977).…”
mentioning
confidence: 99%
“…As fibras do sistema elástico compreendem elementos amorfos e fibrosos (GREENLEE et al, 1966) Estudos sob microscopia de luz e eletrônica permitem distinguir no sistema elástico, três tipos de fibras -oxitalânicas, elaunínicas e elásticas maduras ou elásticas, com propriedades ultraestruturais diferentes (AVERY et al, 1980;COTTA-PEREIRA et al, 1977;FULLMER et al, 1960;GAWLIK, 1965;GREENLEE et al, 1966;SACHETTI, 1996;SAKAY et al, 1986;SAWADA et al, 2006) sendo que esses três diferentes tipos de fibras pertencem a uma série contínua, em ordem cronológica, que estão ligadas ao fenômeno da elastogênese (BRADAMANTE et al, 1977;SAGE et al, 1979). Albert (1972) sugere que a forma prematura ou precursora da elastina é uma estrutura fibrilar, e mais tarde no desenvolvimento, a morfologia convencional do tecido elástico começa a se manifestar na forma de material amorfo embebido em uma massa fibrilar e como maturação progressiva do tecido elástico, a quantia de material amorfo aumenta e de material fibrilar diminui, sendo então esta maturação formada, quase que exclusivamente, por componente amorfo.…”
Section: Sistema Elástico -Fibras Elásticas Maduras Elaunínicas E Oxunclassified
“…Alguns autores colocam que o arranjo das fibras do sistema elástico nos tecidos se refletem nas funções que elas deveram desempenhar, sejam de suporte, elasticidade, resiliência, complacência, expansão ou recuo elástico (CARVALHO et al, 1997;COTTA-PEREIRA et al, 1977, KIELTY et al, 2002, ROSS et al, 1969USHIKIK et al, 1991USHIKIK et al, , 2002, visto que em nosso estudo observamos grande quantidade dos três tipos de fibras elásticas na JVU estando dispersas em toda a musculatura, assim associando este achado com sua função e principalmente a do óstio interno da uretra, de elasticidade, plasticidade, expansão e recuo rápido com o fluxo da urina, evidenciamos então que o sistema elástico da JVU está presente em toda a muscular e em várias direções para desempenhar a elasticidade, fornecimento de pressão de fechamento do local em repouso, e principalmente a propriedade de recuo elástico sem haver deformação da estrutura após a passagem da urina, complementando desta forma a ação muscular e lhe dando suporte, exercendo sobre a JVU não apenas uma, mas várias funções, confirmando os achados de Awad et al (1976); Bump et al (1988); Dass et al (1999);Gosling et al (1983);Woodburne (1961) tornando a JVU em um tecido com flexibilidade dinâmica e de extensibilidade reversível. Sabemos também que cada tipo de fibra elástica desempenha uma função, sendo esta determinada pela quantidade de elastina e microtúbulos, onde a elastina é responsável pela elasticidade e recuo elástico (ROSS et al, 1969) e os microtúbulos por fornecer complacência durante a contração da musculatura lisa, ancoragem e flexibilidade de rearranjo estrutural, prevenindo um super-estiramento tecidual (CARVALHO et al, 1997), através disso determinamos que as fibras oxitalânicas na JVU estão presentes por ser esta região submetida a constante tensão, reforçando esta definição clássica das funções dos microtúbulos nos tecidos, como relatado pelos autores.…”
Section: Estudo Microscopia Eletrônica De Transmissãounclassified
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