The Coagulative Profile of Cyanotic Children Undergoing Cardiac Surgery: The Role of Whole Blood Preoperative Thromboelastometry on Postoperative Transfusion Requirement

Abstract

The objective of this study is to evaluate the preoperative coagulation pattern and its association to postoperative blood products transfusion in children with congenital heart disease (CHD), focusing on cyanotic patients (oxygen saturation, SATO 2 < 85%). From January to August 2014, preoperative standard coagulation tests and rotational thromboelastometry assays were performed on 81 pediatric patients (<16 years old) who underwent surgery for CHD with the aid of cardiopulmonary bypass. Sixty patients (74%) were acyanotic and 21 (26%) cyanotic. Mean age at time of surgery was 7.9 months (interquartile range 2.9-43.6 months). Cyanotic patients had a significantly higher hematocrit (P < 0.001), a reduced prothrombin activity (PT) (P = 0.01) level, and a lower platelet count (P = 0.02) than acyanotic patients. An inverse linear association was found between patient's SATO2 and clot formation time (CFT) (INTEM, P = 0.001, and EXTEM, P < 0.0001). A direct linear association was found between patient's SATO2 and maximum clot firmness (MCF) (INTEM, P = 0.04, and EXTEM, P = 0.05). Preoperative cyanosis was also associated with a lower median MCF in FIBTEM (P = 0.02). Cyanotic patients required more frequent postoperative transfusions of fibrinogen (7/21 patients, 33% vs. 4/60 patients, 6.7%, P = 0.01) and fresh frozen plasma (14/21, 67% vs. 25/60, 42%, P = 0.08). Patients with a lower presurgery PT and platelet count subsequently required more fibrinogen transfusion P = 0.02 and P = 0.003, respectively); the same goes for patients with a longer CFT (INTEM, P = 0.01 and EXTEM, P = 0.03) and a reduced MCF (INTEM, P = 0.02 and FIBTEM, P = 0.01) as well. Cyanotic patients showed significant preoperative coagulation anomalies and required a higher postoperative fibrinogen supplementation. The preoperative MCF FIBTEM has become an important factor in our postoperative thromboelastometry-guided transfusion protocols.

Acquired von Willebrand syndrome in congenital heart disease surgery: results from an observational case‐series

“…Recently, aVWS has been described as a relevant cause of major bleeding in the cardiac intensive care unit , but the impact of aVWS on the intraoperative bleeding tendency of infants with complex CHD is still unclear, because of the abundance of other potential causes for intraoperative hemorrhage. Neonates and infants undergoing complex cardiac surgery are most challenging in terms of intraoperative coagulation management as they tend to develop intense and profound bleeding episodes, often requiring massive transfusions . This fact is illustrated by the data from our cohort.…”

Estudo prospectivo e randomizado sobre o efeito do concentrado de fibrinogênio na redução de sangramento no pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica com circulação extracorpórea

“…Não há sugestões específicas para cirurgia cardíaca pediátrica. 19 Já as Diretrizes Práticas da Sociedade Americana de Anestesiologia para o Manejo de Sangramento Perioperatório 68 (atualização publicada em fevereiro de 2015), na abordagem da hipofibrinogenemia, apenas recomendam considerar o uso do concentrado de fibrinogênio em pacientes com sangramento excessivo.Vida et al69 , em um estudo retrospectivo publicado em 2016, analisaram dados de 81 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca congênita. O objetivo desse estudo era avaliar o padrão de coagulação pré-operatório e sua associação com transfusão pós-operatória em crianças com doença cardíaca congênita.…”

“…Estudos prévios 83% em estudos anteriores 3,10,36,37,39. Em relação aos dados pós-operatórios, dois estudos retrospectivos relataram que 52% e 62% dos seus pacientes foram expostos à transfusão na UTI pós-cirúrgica38,69 , taxas superiores à apresentada neste estudo.Não houve diferença entre os grupos em relação à transfusão intraoperatória, pós-operatória e entre os hemocomponentes transfundidos. Esses resultados estão em desacordo com alguns dados apresentados em estudos prévios com concentrado de fibrinogênio em cirurgia de cardiopatia congênita.…”

“…Foram estas: reoperação, choque cardiogênico, bradiarritmia, taquiarritmia, necessidade de suporte ventricular, insuficiência renal, insuficiência respiratória, complicações infecciosas, tempo de internação na UTI, de publicações prévias que demonstram uma relação positiva entre o parâmetro MCF e o fibrinogênio obtido pelo método de Clauss 24,43,51,57,58,62. Scott et al58 e Faraoni et al62 , em seus estudos em cirurgia cardíaca congênita, mostraram associação, semelhante à encontrada neste estudo, entre o FIBTEM-MCF (Maximum Doses maiores podem ser necessárias para essa finalidade.Vida et al69 , em recente estudo retrospectivo, analisaram os resultados da tromboelastometria pré-operatória de pacientes com cardiopatia congênita, que utilizaram 40 mg/kg de concentrado de fibrinogênio profilático pós-CEC. O estudo concluiu que o FIBTEM-MCF pré-operatório inferior a 9 mm pode ser um parâmetro importante para guiar a administração profilática de concentrado de fibrinogênio na prevenção de sangramento e suas complicações.…”

“…O estudo concluiu que o FIBTEM-MCF pré-operatório inferior a 9 mm pode ser um parâmetro importante para guiar a administração profilática de concentrado de fibrinogênio na prevenção de sangramento e suas complicações. Esse é o único estudo que sugere o uso profilático de fibrinogênio de acordo com um valor de corte do FIBTEM (MCF < 9 mm), mas não discute o alvo alcançado nesses pacientes.Os estudos na literatura com o concentrado de fibrinogênio em crianças submetidas à cirurgia cardíaca congênita não relatam a ocorrência de eventos adversos relacionados à sua administração 13,30,32,69. Apesar da pouca evidência, essa sustentação da segurança infecciosa, imunológica e trombogênica torna sua utilização ainda mais confiável nessa população.…”