Objetivo: Conhecer as opiniões de estudantes universitários sobre experimentar os diferentes tipos de drogas existentes, compreendendo as drogas lícitas e as ilícitas. Métodos: Trata-se de pesquisa transversal, de abordagem quantitativa, realizada com 406 estudantes universitários, no 3º trimestre de 2017, com questionários elaborados pelos autores. Os dados foram analisados por meio de análise estatística descritiva. Resultados: Os índices gerais de aprovação para experimentação e o tipo de drogas são: 29,8% para tabaco, 68,2% para álcool, 15,5% para maconha, 3,7% para crack, 4,7% para anfetaminas, 4,7% para inalantes, 13,1% para hipnóticos, 6,4% para alucinógenos, e 6,4% para opiáceos, o que traduz um comportamento de admissão da possibilidade de experimentação de todos os tipos de substâncias pelos participantes da pesquisa. Conclusão: A necessidade de investimento em políticas educacionais relacionadas à prevenção do primeiro contato com essas substâncias é clara, quando considerado o cenário real de contato com essas substâncias na população universitária.Palavras-chave: estudantes, comportamento de procura de droga, transtornos relacionados ao uso de substâncias.