Tectonic Geomorphology of the Zagros Orogen

Gürbüz, Alper; Saein, Ali Farzipour

doi:10.1016/b978-0-12-815048-1.00008-1

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“…From the reviewed published articles and books, we have adopted the opinions of different researchers when we recognized significant structural and geomorphological forms and features based on [ 6 , 10 , [12] , [13] , [14] , [15] , [16] , [17] , [18] , [19] , [20] , [21] , [22] , [23] ,], We have calculated dip amounts along both plunges of the four anticlines and the average amount of the dip on both limbs to indicate the axial plane ( Table 1 ) using satellite images. We have selected very clear bedding planes ( Fig.…”

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Structural and geomorphological study of Bradost, Chinara, Shireen and Sare Musa anticlines, Iraqi Kurdistan Region

Sissakian

Gahfur

Al‐Ansari

et al. 2023

Heliyon

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“…The AR is calculated by Ref. [ 23 ] ( Fig. 3 ) equation (3) : AR = L/W where: L is the length of the fold, W is the width of the fold.…”

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“…The AR is calculated by Ref. [23] (Fig. 3) equation (3): where: L is the length of the fold, W is the width of the fold.…”

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“…A reconstrução da evolução da Terra através do tempo geológico é ciência de âmbitos como a geologia, a geocronologia, a paleobiologia, a paleoclimatologia e o paleomagnetismo, sendo que todo o processo pode ser resumido como a grande área da paleogeografia -que se preocupa em mapear a Terra através do tempo, com o uso de argumentos que montem um cenário coerente (Butler, 1992). Tido como grandes portadores da história geológica da Terra, os cinturões orogênicos são as entidades tectônicas mais expressivas de margens convergentes e da tectônica de placas, representando uma ampla gama de feições geomorfológicas resultantes de processos endógenos e exógenos (Gürbüz & Farzipour Saein, 2019;Roeder, 2012). Os sistemas orogênicos acompanham distintos cenários magmáticos e, desde o Arqueano, o crescimento dos continentes tem sido resultado da amalgamação e acresção de vários blocos continentais (Condie, 2005;Song et al, 2015).…”

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Caracterização magnética do pluton Venda Nova (ES): implicações tectono-estruturais para o plutonismo pós-colisional no Orógeno Araçuaí (BR) e contribuições paleomagnéticas para o Gondwana Ocidental

Bellon¹

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Escolher palavras para expressar a gratidão que eu sinto ao escrever este texto é uma tarefa tão complexa quanto foi dissertar este trabalho. Todo o crescimento e evolução pessoal e profissional é também mérito daqueles que estiveram ao meu lado.Aos professores Manoel D'Agrella e Ricardo Trindade, por me guiarem por uma ciência fantástica e me instruírem a seguir os melhores caminhos.Aos meus colegas de pós-graduação: por compartilharem incontáveis cafés, por discutirem comigo sobre dados indiscutíveis e informações duvidosas, pelas gargalhadas desesperadas e companheirismo no dia-a-dia.Em especial, a Gelson e Filipe, por serem não apenas amigos, mas os colegas de trabalho mais competentes -indispensáveis em todas as discussões que existem nessa dissertação.Ao Laboratório de Magnetismo de Rochas e Paleomagnetismo, o USPmag, e todos os seus membros -por me acolher, capacitar, auxiliar e permitir me tornar um profissional mais crítico.Aos amigos de perto: José Helber, Lívia, Débora, Gabriela, Franco e Ana Eluiza -o carinho e o suporte de vocês foram essenciais para eu conseguir a força para me levantar todos os dias e enfrentar todos os obstáculos que pareciam ser momentaneamente invencíveis. Vocês me tornam infinito.A minha mãe e irmão, por apoiarem cada novo passo e me amarem incondicionalmente.A meus avós, por todo o auxílio e pelo carinho que nem a distância pôde diminuir. A cada um de vocês, meu sincero obrigado. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001; e apoiado pelo Projeto Temático FAPESP 2016/06114-6. v RESUMO O Orógeno Araçuaí (AO) faz parte de um dos sistemas de orogenias Neoprotezóicas do Brasiliano que edificam o Gondwana. Sua fase final é marcada pela intrusão de plutons pós-colisionais formados pelo colapso-extensional do corpo orogênico. Estes corpos são excelentes candidatos para se estudar o estado de esforços no AO durante sua intrusão e, por serem gerados pelo último evento termotectônico relevante desde a consolidação do Gondwana nesta região, são ótimos alvos para estudos paleomagnéticos. O pluton Venda Nova (Sul do Espírito Santo, BR) consiste numa intrusão elíptica composta, basicamente, por um núcleo gabróico e um envelope sienomonzonítico bordejado a oeste por um estreito anel charnockítico, que intrude rochas orto e paraderivadas sin-colisionais do AO. Apesar de interpretado como um corpo pós-colisional, o mesmo não possui dados estruturais decisivos e datação geocronológica. O objetivo deste trabalho é caracterizar o pluton Venda Nova quanto a sua trama magnética, interpretando-a em função de seu alojamento e do estado de esforços no Orógeno, além de gerar um polo paleomagnético de qualidade que reflita a posição do Gondwana no final do Cambriano. Para isso, usufruiu-se de uma robusta caraterização magnética com curvas termomagnéticas, histereses magnéticas, magnetização remanente isotermal (IRM) e curvas reversas de primeira ordem (FORCs -First Order Reversal Curves). Os dados...

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