Susceptibilidade a nematóides em ovelhas Santa Inês, Bergamácia e Texel no Noroeste do Paraná

Mexia, Alexandre Agostinho; Macêdo, Francisco de Assis Fonseca de; Oliveira, Carlos Antônio Lopes de; Zundt, Marilice; Yamamoto, Sandra Mari; Santello, Graziela Aparecida; Carneiro, Renata Del Carratore; Sasa, Aya

doi:10.5433/1679-0359.2011v32n4sup1p1921

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“…In this place, rusticity becomes an essential factor for sheep production. The Santa Inês is a hair sheep and the most numerous sheep breed in Northeast of Brazil, because of its higher tolerance to both endoparasites 2 and heat 3 than wool meat sheep breeds. Moreover, growth 4 and carcass 5 traits of Santa Inês qualify this breed for meat production.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Variants in myostatin and MyoD family genes are associated with meat quality traits in Santa Inês sheep

Sousa

Meira

Azevedo

et al. 2020

Animal Biotechnology

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Myostatin and MyoD family genes play vital roles in myogenesis and this study aimed to identify association of variants in MyoD1, MyoG, MyF5, MyF6, and MSTN genes with meat traits in Santa Inês sheep. A dataset with 44 variants and records of seven meat traits in 192 lambs (pH0, pH24, a Ã , b Ã , L Ã , tenderness assessed by shear force, and water-holding capacity) was used. Single-locus and haplotype association analyses were performed, and the significance threshold was established according to Bonferroni's method. Single-locus analysis revealed two associations at a Bonferroni level, where the variant c.935-185C > G in MyoD1 had an additive effect (À4.31 ± 1.08 N) on tenderness, while the variant c.464 þ 185G > A in MyoG had an additive effect (À2.86 ± 0.64) on a Ã . Additionally, the haplotype replacement GT>AC in MSTN was associated with pH0 (1.26 ± 0.31), pH24 (1.07 ± 0.27), a Ã (À1.40 ± 0.51), and tenderness (3.83 ± 1.22 N), while the replacement GT > AG in MyoD1 was associated with pH0 (1.43 ± 0.26), pH24 (1.25 ± 0.22), b Ã (À1.06 ± 0.39), and tenderness (À4.13 ± 1.16 N). Our results have demonstrated that some variants in MyoG, MyF6, MyoD1, and MSTN can be associated with physicochemical meat traits in Santa Inês sheep.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Variants in myostatin and MyoD family genes are associated with meat quality traits in Santa Inês sheep

Sousa

Meira

Azevedo

et al. 2020

Animal Biotechnology

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“…A produção de ovinos está em significante desenvolvimento no Brasil, com destaque no Paraná (MEXIA et al, 2011). O rebanho brasileiro atingiu o valor de 17.976.367 ovinos no Brasil em 2017 (IBGE, 2017).…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação Da Prevalência De Mastite Subclínica Em Ovelhas

Silva¹,

Akashi²,

Tironi³

et al. 2019

Enci Bio

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RESUMO A ovinocultura encontra-se em constante crescimento mundialmente. Nessa atividade, a mastite é uma das enfermidades que acometem as ovelhas, gerando desmame de cordeiros leves, ou até mesmo a perda definitiva da função da glândula mamária. Sendo assim, seu diagnóstico deve ser precoce, evitando-se essas perdas na produção. Nesse estudo, foram avaliadas 413 ovelhas, destas 300 se apresentavam lactantes e foram inseridas nas avaliações. Para isso, foram coletados 2mL de amostra de leite de cada glândula mamária e adicionados 2mL de reagente do California Mastitis Test (CMT). Após homogeneização, a reação foi interpretada, considerando-se 5 graus de aglutinação: (-) sem alteração de consistência, (+) presença de gel ou formas espessas de lodo, mas sem mobilidade, (++) forma espessa de gel grumoso, com movimentação em direção ao centro, (+++) formas de gel distintas com adesão à parte inferior da raquete para CMT e (MC: mastite clínica) consistência grumosa, mesmo sem adição do reagente. O objetivo desse estudo foi realizar um levantamento da prevalência de mastite subclínica em ovelhas na região metropolitana de Umuarama-PR. Das propriedades avaliadas, 90% continha animais positivos. Dentre os animais avaliados, 55,6% apresentaramse positivos no teste, com uma variação de 0 a 90,4% entre as propriedades. Quanto à mastite clínica, houve incidência de 2 a 34% de acometimento dos animais entre as propriedades. Sendo assim, conclui-se que a mastite clínica e subclínica são enfermidades de grande acometimento dos animais presentes nas propriedades de criação dessa espécie.

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“…Além da questão econômica, outro problema alarmante é a resistência dos parasitas aos anti-helmínticos, esta situação tornou-se grave especialmente nas criações de pequenos ruminantes (Sotomaior et al, 2012). Uma opção para o menor uso de antihelmínticos é a criação de ovinos menos susceptíveis aos parasitas (Mexia et al, 2011). A identificação de raças e ou seus cruzamentos visando à obtenção de animais mais resistentes é de suma importância, não depende somente da potencialidade produtiva, mas também da adaptação e resistência a helmintos (Silva e Fonseca, 2011).…”

Section: Introductionunclassified

Resistência de cordeiros texel e ¾ texel ¼ dorper infectados naturalmente por nematódeos gastrintestinais

Baiak

Hartmann²,

D’Ignazio

et al. 2018

Agrotec

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O objetivo do experimento foi avaliar a resistência de cordeiros da raça Texel e ¾ Texel ¼ Dorper infectados naturalmente por nematódeos gastrintestinais, a partir dos 90 dias de idade. Foram utilizados 35 cordeiros sendo 17 cordeiros Texel e 18 ¾ Texel x ¼ Dorper, nos quais avaliou-se os seguintes parâmetros: contagem de ovos por grama de fezes (OPG), volume globular (VG), proteína plasmática total (PPT) e peso vivo (PV). Cordeiros da raça Texel apresentaram contagens de OPG superiores aos ¾ Texel ¼ Dorper aos 90 dias de idade (P<0,05). Aos 132 dias de idade o inverso ocorreu; cordeiros Texel apresentaram contagem de OPG menores que os ¾ Texel ¼ Dorper (P=0,072). Cordeiros ¾ Texel ¼ Dorper apresentaram VG maior (35%) que os cordeiros Texel (33%) aos 90 dias de idade (P=0,089). Em relação à PPT, diferenças foram encontradas aos 97 (P=0,06) e 104 (P<0,05) dias de idade, sendo os valores dos cordeiros ¾ Texel ¼ Dorper superiores aos dos Texel. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação ao PV (P>0,05). Os cordeiros iniciaram o experimento com peso médio de 27,8 kg e 26,15 kg (¾ Texel x ¼ Dorper e Texel, respectivamente) e o finalizaram com peso médio de 32 kg e 30,85 kg, respectivamente. Cordeiros, Texel e ¾ Texel ¹/4 Dorper, devem receber maior atenção quanto ao controle de verminose e nutrição, uma vez que ambos exercem influência direta no desempenho dos animais.

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Susceptibilidade a nematóides em ovelhas Santa Inês, Bergamácia e Texel no Noroeste do Paraná

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Variants in myostatin and MyoD family genes are associated with meat quality traits in Santa Inês sheep

Variants in myostatin and MyoD family genes are associated with meat quality traits in Santa Inês sheep

Avaliação Da Prevalência De Mastite Subclínica Em Ovelhas

Resistência de cordeiros texel e ¾ texel ¼ dorper infectados naturalmente por nematódeos gastrintestinais

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