Surface preparation for orthodontic bonding to porcelain

Zachrisson, Yngvil Ørstavik; Zachrisson, Björn U.; Büyükyılmaz, Tamer

doi:10.1016/s0889-5406(96)70124-5

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“…Dental literature presents studies where surface roughening is done to increase the area available for chemical and/or mechanical retention (2,3,(8)(9)(10)(11)(12) to the porcelain. Therefore, an increase in bond strength between composite and porcelain is expected.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…The differences in thermal expansion coefficients between porcelain, resin, and metal result in stresses that cause fatigue. In this research, rigorous thermocycling of the bonds to porcelain was used due to the fact that recent experiments have shown that it is necessary to approximate clinical reality (3).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…The chemical composition constitutes a problem due to the fact that it is virtually impossible for an orthodontist to differentiate between various types and brands of porcelain in a clinical situation (3,4). Many of these materials are similar in chemical formula, but there are differences in components, crystalline structure, particle size, sintering behavior, and microtopography created by etching (5).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Bonding brackets to porcelain: in vitro study

et al. 2002

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The aim of this research was to verify, in vitro, the effect of various porcelain surface treatments on the shear strength of orthodontic brackets bonded to porcelain and the mode of fracture after debonding. Eighty-eight samples of metallic supported feldspathic porcelain were randomly divided into four groups according to their surface preparation as follows: the porcelain was maintained intact (GI), roughened with a diamond bur (GII), etched with 10% hydrofluoric acid (GIII), or sandblasted with aluminum oxide (GIV). The specimens were treated with silane (Scothprime) and brackets were bonded with Concise. Each sample was subjected to a shear load at a crosshead speed of 1 mm/min and a recording was made at the point of failure. Bond strengths, adequate to withstand the application of orthodontic forces, were achieved in all groups. The Kruskal-Wallis statistical test showed no significant differences in bond strength between the groups (p>0.05). However, many more porcelain fractures occurred on deglazed porcelain. This study indicates that with the appropriate material selection, the silane/composite procedure alone may be adequate for bonding.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Bonding brackets to porcelain: in vitro study

et al. 2002

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“…The use of both phosphoric and fluorhydric acid has been fully described, and so has the use of silane as a bonding agent between these surfaces [9,10]. Irrespective of the technique, for the materials used for orthodontic bonding or the surface to which these accessories will be bonded, it is suggested in contemporary literature that the ideal rupture force for the clinical success of orthodontic bonding is situated between 5.9 and 7.9 MPa [11,12].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Orthodontic shear bond strength to porcelain surface in wet conditions

Guimarães¹,

Cocco

Bueno

et al. 2016

Rev. Odonto Ciênc. (Online)

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Objective: To evaluate the shear bond strength of orthodontic accessories bonded to a porcelain surface after storage in water. Methods: One-hundredand-twenty feldspathic porcelain discs were divided into 4 groups, according to the surface treatment: Group 1 -37% phosphoric acid etching; Group 2 -10% fluorhydric acid; Group 3 -37% phosphoric acid and silane application; Group 4 -10% fluorhydric acid and silane application. After the accessories were bonded, the sample was divided into two subgroups, according to the time interval of storage in distilled water: Control -24 hours; and Test -150 days. Shear bond strength was determined using a universal test machine, and failure type was verified by scanning electron microscopy. Results: In the test groups there was reduction in shear bond strength, particularly when silane was used. Test Groups 2 and 4 presented shear bond strength values within those proposed as adequate for orthodontic bonding. Groups 1 and 3 presented adhesive failures between porcelain and resin, whereas in Groups 2 and 4 cohesive failures in porcelain were recorded. Conclusion: Storage in water for 150 days decreased the bond strength at silanized interfaces. Fluorhydric acid etching generates adequate bond strength in wet conditions, however, increases the fracture rate in porcelain.Key words: Shear strength; Dental porcelain; Dental bonding; Orthodontics Resistência ao cisalhamento de colagem ortodôntica em superfície de porcelana em condições úmidas resumo RESUMO Objetivo: Avaliar resistência ao cisalhamento da colagem de acessórios ortodônticos a superfície de porcelana após armazenamento em água. Metodologia: Cento e vinte discos de porcelana feldspática foram divididos em 4 grupos, de acordo com o tratamento de superfície: Grupo 1 -condicionamento com ácido fosfórico a 37%; Grupo 2 -ácido fluorídrico 10%; Grupo 3 -ácido fosfórico 37% e silano; Grupo 4 -ácido fluorídrico 10% e silano. Após a colagem dos acessórios, a amostra foi dividida em dois subgrupos, de acordo com o tempo de armazenamento em água destilada: Controle -24 horas; e Teste -150 dias. A resistência ao cisalhamento foi determinada utilizando-se uma máquina de ensaios universal, e o tipo de falha após a descolagem através de microscópio eletrônico de varredura. Resultados: Nos grupos teste houve redução na resistência ao cisalhamento, particularmente quando o silano foi utilizado. Grupos Teste 2 e 4 apresentaram valores de resistência ao cisalhamento dentro daqueles propostos como adequados para colagem ortodôntica. Grupos 1 e 3 apresentaram falhas adesivas entre porcelana e resina, enquanto nos grupos 2 e 4 falhas coesivas em porcelana foram averiguadas. Conclusão: Armazenamento em água por 150 dias diminui a força de adesão em interfaces silanizadas. Condicionamento com ácido fluorídrico gerou força de adesão adequada em condições úmidas; entretanto, aumentou a taxa de fratura em porcelana.Palavras-chave: Resistência ao cisalhamento; Porcelana dentária; Colagem dentária; Ortodontia 60Rev Odonto Cienc 2016;31(2):5...

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“…Dependendo da técnica laboratorial escolhida na confecção da restauração, a porcelana feldspática pode, algumas vezes, ter uma camada extra de glaze contendo alumina, a qual não pode ser distinguida visualmente. O silano poderá ser inefetivo, pois não conseguirá se aderir à porcelana a qual contém pequena quantidade de sílica [24]. Para se colar bráquetes ortodônticos em restaurações cerâmicas é necessário preparar a superfície, removendo ou não o glaze.…”

Section: Discussionunclassified

Interferência dos diferentes glazeamentos na colagem de bráquetes ortodônticos em superfícies cerâmicas

Dalvi

Bolognese

2010

Cerâmica

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Foram avaliadas diferentes formas de glazeamento da superfície de porcelana quanto à resistência ao cisalhamento de bráquetes metálicos colados com diferentes cimentos. Quarenta e dois corpos de prova de metalocerâmica foram confeccionados (2 controles) e divididos em quatro grupos de acordo com o tipo de glazeamento, com camada extra de glaze (G) ou auto-glazeados (AG), e o cimento utilizado, resina fotopolimerizável (r) ou ionômero de vidro resinosos (i), formando os seguintes grupos: Gr, Gi, AGr e AGi com 10 corpos de prova cada grupo. Todas as superfícies dos corpos de prova receberam tratamento com ácido fosfórico 35% por 30 s seguidos de uma camada de silano. Quarenta bráquetes metálicos foram colados. Os corpos de prova foram submetidos a termociclagem e ao teste de resistência ao cisalhamento com uma máquina universal de ensaios mecânicos. Uma amostra de cada grupo após descolagem, remoção da resina e polimento, foi avaliado em microscópio eletrônico de varredura. O índice de fratura coesiva da porcelana foi também avaliado. Os resultados mostram valores acima da média aceitável na literatura para todos os grupos, sendo que o grupo AGr apresentou valor menor (10,38 MPa) e estatisticamente significativo em relação aos demais. A análise no microscópio eletrônico de varredura mostrou que as superfícies, após polimento, não readquirem as características de antes da colagem, apesar de se apresentarem aceitáveis clinicamente. Houve fratura da porcelana em todos os grupos. Conclui-se que é possível se conseguir colagem adequada de bráquetes metálicos em superfícies metalocerâmicas auto-glazeadas e com camada extra de glaze, preservando-o, não necessitando reconhecer previamente a forma de glazeamento.

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Surface preparation for orthodontic bonding to porcelain

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Bonding brackets to porcelain: in vitro study

Bonding brackets to porcelain: in vitro study

Orthodontic shear bond strength to porcelain surface in wet conditions

Interferência dos diferentes glazeamentos na colagem de bráquetes ortodônticos em superfícies cerâmicas

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