2019
DOI: 10.30969/acsa.v14i2.989
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Superação da dormência de sementes de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong com utilização de calor seco

Abstract: Propondo novas alternativas para a superação da dormência de sementes de espécies florestais nativas, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do uso do calor seco na emergência de sementes de Enterolobium contortisiliquum. O trabalho foi conduzido na casa de vegetação da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias (UAECIA), durante o mês de novembro de 2016.  Os frutos foram obtidos de matrizes, localizadas no município de Macaíba – RN e foram beneficiados manualmente. As sementes foram acon… Show more

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“…Respostas semelhantes foram encontradas por Silva e Rosa (2012), em que a escarificação mecânica com lixa, foi o método mais eficiente para superação de dormência tegumentar em sementes de E. contortisiliquum quando comparado a utilização do calor seco a 65ºC por mais de 12 horas. Almeida et al (2018) também não apresentaram resultados satisfatórios com a utilização do calor seco para a espécie, onde a temperatura de 60ºC com exposições entre 5 a 20 minutos não apresentaram diferenças, além de obter uma taxa de germinação inferior a 20%, no entanto estes resultados podem ter sido influenciados pela qualidade do lote utilizado.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Respostas semelhantes foram encontradas por Silva e Rosa (2012), em que a escarificação mecânica com lixa, foi o método mais eficiente para superação de dormência tegumentar em sementes de E. contortisiliquum quando comparado a utilização do calor seco a 65ºC por mais de 12 horas. Almeida et al (2018) também não apresentaram resultados satisfatórios com a utilização do calor seco para a espécie, onde a temperatura de 60ºC com exposições entre 5 a 20 minutos não apresentaram diferenças, além de obter uma taxa de germinação inferior a 20%, no entanto estes resultados podem ter sido influenciados pela qualidade do lote utilizado.…”
Section: Resultsunclassified
“…Um dos métodos térmicos é inserção de sementes ao calor seco por meio do uso de estufas (Wutke et al, 1995). Estudos recentes têm testado essa metodologia, como um modelo alternativo aos processos convencionais, por apresentar-se vantajoso devido à praticidade e baixo risco (Castro, 2010;Almeida et al, 2018). Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do calor seco sobre a viabilidade e o vigor das sementes de E. contortisiliquum.…”
Section: Introductionunclassified