Subclinical Atherosclerosis and Estimated Glucose Disposal Rate as Predictors of Mortality in Type 1 Diabetes

Olson, Jon C.; Erbey, John R.; Williams, Katherine V.; Becker, Dorothy J.; Edmundowicz, Daniel; Kelsey, Sheryl F.; Tyrrell, Kim Sutton; Orchard, Trevor J.

doi:10.1016/s1047-2797(01)00269-1

Cited by 57 publications

(37 citation statements)

References 34 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…It is easy to calculate and shows a close correlation with insulin resistance determined by the clamp method (16). Moreover, eGDR has been described as a predictor of cardiovascular outcomes and microvascular complications in prospective studies with T1D (12,17,18) and has been shown to be independently associated with CAC in patients with T1D, thus possibly explaining the greater CAC seen in women than in men among T1D subjects (6). Recently, eGDR was reported to be associated with CAD only in women with T1D (11).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Coronary artery calcification is associated with insulin resistance index in patients with type 1 diabetes

Rodrigues

Biavatti

Almeida

et al. 2010

Braz J Med Biol Res

View full text Add to dashboard Cite

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Coronary artery calcification is associated with insulin resistance index in patients with type 1 diabetes

Rodrigues

Biavatti

Almeida

et al. 2010

Braz J Med Biol Res

View full text Add to dashboard Cite

“…Vários estudos têm sido realizados visando avaliar o valor preditivo de métodos diagnósticos não invasivos para essas patologias (8,(10)(11)(12)(13)(14)(15). A validade do intervalo QTc como preditor de doença cardiovascular já foi bem estabelecida em relação à população não diabética (10,11,27) e aos diabéticos tipo 2 (12).…”

Section: Discussionunclassified

“…A validade do intervalo QTc como preditor de doença cardiovascular já foi bem estabelecida em relação à população não diabética (10,11,27) e aos diabéticos tipo 2 (12). Entretanto, os dados na literatura ainda são controversos no que diz respeito ao seu valor prognóstico em pacientes com diabetes tipo 1 (13)(14)(15).…”

Section: Discussionunclassified

“…Em função da forte correlação da DAC e da aterosclerose carotídea, já avaliada histologicamente e clinicamente, o intervalo QT pode ser um marcador não somente para a doença aterosclerótica carotídea, mas também para a aterosclerose coronariana (10,11). O valor da análise das alterações de repolarização ventricular no ECG como método não invasivo de estratificação de risco já foi estabelecido também para pacientes com diabetes tipo 2 (12), entretanto em pacientes com DM 1 os dados são controversos (13)(14)(15).…”

unclassified

See 1 more Smart Citation

Intervalo QT corrigido e fatores de risco tradicionais para doença aterosclerótica em pacientes com diabetes tipo 1

Castro

Faria-Neto

Gomes

2007

Arq Bras Endocrinol Metab

View full text Add to dashboard Cite

RESUMOVisando avaliar o intervalo QTc e sua relação com variáveis clínicas, laboratoriais e com suscetibilidade da LDL à oxidação in vitro em pacientes com DM1, estudamos 40 diabéticos e 33 não diabéticos com idades de 24,83 ± 10,21 e 23,51 ± 7,28 anos, respectivamente, pareados por sexo, idade e índice de massa corporal (IMC). Avaliamos controle metabólico, apolipoproteínas A e B, coeficiente de oxidação da LDL por espectrofotometria e eletrocardiograma (ECG). O intervalo QTc foi calculado pela fórmula de Bazett. Não houve diferença no QTc entre os grupos dos DM1 e dos não diabéticos (394,43 ± 19,98 ms vs. 401,31 ± 17,83 ms; p = 0,2065). Cinco diabéticos apresentavam QTc aumentado (396,76 ± 14,63 ms vs. 429,75 ± 1,89 ms; p < 0,001) e menores níveis de apolipoproteína A que os demais diabéticos (74,60 ± 25,42 mg/dL vs. 113,64 ± 29,79 mg/dL; p = 0,011). Na amostra total, houve correlação entre QTc e IMC (rho = -0,288; p = 0,045), glicemia pós-prandial (rho = 0,357; p = 0,016) e coeficiente de oxidação 3 h (Cox3h) (r = -0,293; p = 0,039). Nos diabéticos, encontramos correlação entre QTc e triglicerídeos (rho = -0,420; p = 0,023) e Cox3h (r = -0,427; p = 0,021). Embora não tenhamos encontrado diferença entre o QTc dos diabéticos e não diabéticos estudados, houve correlação com marcadores de risco para a doença aterosclerótica. Entretanto, ainda são necessários mais estudos para estabelecer o real valor preditivo do QTc para esta doença nos pacientes com DM1. To evaluate the QTc interval and its relation with clinical, laboratorial variables and LDL susceptibility to in vitro oxidation in patients with type 1 DM, we studied 40 diabetics and 33 non diabetics with 24.83 ± 10.21 and 23.51 ± 7.28 years old, respectively matched by sex, age and body mass index (BMI). We evaluated metabolic control, A and B apolipoproteins, LDL oxidation coefficient for spectrophotometry and electrocardiogram (ECG). Interval QTc was calculated by the Bazett's formula. There was no difference in QTc between diabetic and non diabetic groups (394.43 ± 19.98 ms versus 401.31 ± 17.83 ms; p = 0.2065). Five diabetics showed increased QTc (396.76 ± 14.63 ms versus 429.75 ± 1.89 ms; p < 0.001) and lesser A apolipoprotein levels than rest of diabetic group (74.60 ± 25.42 mg/dL versus 113.64 ± 29.79 mg/dL; p = 0,011). In pooled sample, there was correlation between QTc and BMI (rho = -0.288; p = 0.045), pot-prandial glycemia (rho = 0.357; p = 0.016) and 3 h oxidation coefficient (OxC3h) (r = -0.293; p = 0.039). In diabetics, there was correlation between QTc and triglycerides (rho = -0.420; p = 0.023) and OxC3h (r = -0.427; p = 0.021). Although there was no difference between QTc of diabetics and the non diabetics subjects studied, there was correlation with risk factors for the atherosclerotic disease. Further studies are necessary to establish the real predictive value of QTc for this type of disease in the patients with type 1 DM. (Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51/7:1153-1159)

show abstract

“…35 This measure (ankle brachial difference of 75 mm Hg), however, is also highly predictive of both 10-year total mortality and CVD in type 1 diabetes (relative risks of 6.7 and 3.1, respectively). 77 It is therefore recommended that when ABI is performed, either an ABI Ͻ0.9 or an ankle brachial difference Ͼ75 mm Hg be considered abnormal and predictive of future events. Although there is increased medial wall calcification in type 1 diabetes, both published studies of EBT in type 1 diabetes show association with CVD risk factors and CVD.…”

Section: Special Considerations For Type 1 Diabetesmentioning

confidence: 99%

Prevention Conference VI: Diabetes and Cardiovascular Disease

Redberg¹,

Greenland

Fuster³

et al. 2002

Circulation

View full text Add to dashboard Cite

Subclinical Atherosclerosis and Estimated Glucose Disposal Rate as Predictors of Mortality in Type 1 Diabetes

Cited by 57 publications

References 34 publications

Coronary artery calcification is associated with insulin resistance index in patients with type 1 diabetes

Coronary artery calcification is associated with insulin resistance index in patients with type 1 diabetes

Intervalo QT corrigido e fatores de risco tradicionais para doença aterosclerótica em pacientes com diabetes tipo 1

Prevention Conference VI: Diabetes and Cardiovascular Disease

Contact Info

Product

Resources

About