“…Essa segregação dos gêneros existe no plano da publicidade (Swain, 2001) e, também, no contexto organizacional simbólico (Cramer et al 2002;Cappelle et al, 2003;Corrêa et al, 2007), sendo pautada em um sistema de valores, normas, crenças e ideais que orientam o comportamento dos membros de determinada organização (Deal & Kennedy, 1982;Fleury, 1996;Ross, 2000). Assim, a cultura, em suas múltiplas concepções, se torna um suporte para entender o processo de (re) produção das representações sociais (Cramer et al, 2002), delineia o caráter da empresa (Morgan,1996) e manipula as relações de poder dentro das organizações (Fleury, 1996).…”