“…Pontos de rotação de transações, como Seoul, estabelecem a configuração geográfica dos polos das principais operações de produção, reprodução e valorização de bens e serviços, além de sediarem escritórios das indústrias culturais(Sassen, 2007, p. 98). Ademais, "a zona de significado e efetividade de uma cidade" -acrescento o adjetivo "global" à formulação de Simmel sobre o espaço urbano -não se circunscreve às suas fronteiras geográficas, mas "se estende de modo mais ou menos perceptível, em ondas espirituais, econômicas, políticas, pelo território todo, à medida que a administração geral do Estado faz as forças e os interesses de cada parte se amalgamarem com aquelas do todo"(Simmel, 2013(Simmel, [1903, p. 77). Ao acompanhar as atividades desenvolvidas por órgãos vinculados ao Ministério da Cultura, Esportes e Turismo, ou outras instâncias estatais, a proposta deste artigo foi acompanhar como operadores organizam o universo de símbolos de representação nacional.…”