Sinos River Hydrographic Basin: urban occupation, industrialization and environmental memory

Abstract

This article presents an analysis of the process of industrialization and urbanization of the Sinos Valley in Rio Grande do Sul state, Brazil, starting from the establishment of leather goods and footwear manufacturing in the region during the 19th century when tanneries and factories producing footwear and/or components for footwear began to appear, and with special attention to aspects related to the environmental impact on the Sinos river hydrographic basin. The article is based on both bibliographic and documentary research and also draws on biographical narratives of workers with links to the leather goods and footwear industry obtained using ethnographic method. It was found that contemporary environmental conflicts emerge from within a memory of work and an environmental memory in which the factories, the unplanned urbanization, and the utilization of water and other natural resources form a chain of significance. Significance that precludes any form of fragmented analysis that isolates any of these aspects from the others: the economic, socio-historic, cultural, political, or the environmental.Keywords: urban waters, work, environmental memory, tannery, hydrographic basin. Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos: ocupação urbana, industrialização e memória ambiental. ResumoO artigo aborda o processo de industrialização e urbanização do Vale do Rio dos Sinos/Rio Grande do Sul/Brasil, desde a implantação da indústria coureiro-calçadista na região, no século XIX, com o surgimento dos curtumes e das fábricas de calçados e/ou componentes para calçados, destacando, em especial, os aspectos ligados ao impacto ambiental na Bacia Hidrográfica dos Sinos. Faz-se uso de pesquisa bibliográfica e documental, além da exposição de narrativas biográficas de trabalhadores ligados à indústria coureiro-calçadista, obtidas por meio do método etnográfico. Verifica-se que os conflitos ambientais contemporâneos emergem do interior de uma memória do trabalho e de uma memória ambiental, nas quais a fábrica, a ocupação urbana desordenada, o uso da água e dos demais recursos naturais formam um encadeamento de sentido que impede qualquer análise fragmentada que isole um destes aspectos: o econômico, o socio-histórico, o cultural, o político, o ambiental.Palavras-chave: águas urbanas, trabalho, memória ambiental, curtume, bacia hidrográfica.

Fungos Micorrízicos Arbusculares Em Ecossistemas Florestais No Município De Alta Floresta Do Oeste - Ro

“…analisou se há a responsabilização nos crimes ambientais empresariais da pessoa jurídica e identificou o papel do Ministério Público na defesa do meio ambiente, elaborando um estudo de caso da UTRESA Hartmann (2012). objetivou conhecer e analisar o tratamento dado ao meio ambiente nas coberturas das mídias impressas no caso da desastre ambiental do Rio dos Sinos de 2006, a partir do estudo de caso dos jornais Zero Hora e NH Nunes et al (2015). objetivarem abordar o processo de industrialização e urbanização do Vale do Rio dos Sinos, desde a implantação da indústria coureiro-calçadista na região, no século XIX, destacando, em especial, os aspectos ligados ao impacto ambiental na BHRS, os autores não mencionam a desastre ambiental de outubro de 2006.…”

CONTROLE BIOLÓGICO COM O Aedes Aegypti

“…analisou se há a responsabilização nos crimes ambientais empresariais da pessoa jurídica e identificou o papel do Ministério Público na defesa do meio ambiente, elaborando um estudo de caso da UTRESA Hartmann (2012). objetivou conhecer e analisar o tratamento dado ao meio ambiente nas coberturas das mídias impressas no caso da desastre ambiental do Rio dos Sinos de 2006, a partir do estudo de caso dos jornais Zero Hora e NH Nunes et al (2015). objetivarem abordar o processo de industrialização e urbanização do Vale do Rio dos Sinos, desde a implantação da indústria coureiro-calçadista na região, no século XIX, destacando, em especial, os aspectos ligados ao impacto ambiental na BHRS, os autores não mencionam a desastre ambiental de outubro de 2006.…”