Sickness absence and self-reported health a population-based study of 43,600 individuals in central Sweden

Eriksson, Hans-G; Celsing, Anna-Sophia von; Wahlström, Rolf; Janson, Lotta; Zander, Viktoria; Wallman, Thorne

doi:10.1186/1471-2458-8-426

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“…Confirmando os resultados da literatura (BARBOZA; SOLER, 2003;ERIKSSON et al, 2008;HOOFTMAN et al, 2008), foram observadas proporção significantemente maior de absenteísmo-doença entre as mulheres e diminuição com o aumento da idade.…”

Section: Discussionunclassified

“…As evidências indicam que o padrão do absenteísmo (frequentes licenças de curta duração ou raras licenças de longa duração) difere entre os sexos (ERIKSSON et al, 2008;HOOFTMAN et al, 2008) devido a questões de gênero. As mulheres são mais vulneráveis às circunstâncias familiares que interferem no trabalho, explicando, em certa medida, maior prevalência de absenteísmo-doença quando comparadas aos homens (ROELEN et al, 2010).…”

Section: Discussionunclassified

“…Em convergência aos dados de literatura, a ocorrência de morbidades como LER/Dort e lombalgia, depressão-ansiedade e transtornos mentais comuns (TMC) aumentou a prevalência de absenteísmo-doença (SILVA; MARZIALE, 2003;DUIJTS et al, 2007;ERIKSSON et al, 2008). Cansaço mental permaneceu associado após o ajuste do modelo.…”

Section: Discussionunclassified

“…Sabe-se também que o absenteísmo-doença de longa duração está associado a uma pior avaliação da própria saúde (ERIKSSON et al, 2008).…”

Section: Introductionunclassified

“…(DUIJTS et al, 2007). Quanto às morbidades, são mais frequentes os afastamentos por doenças do aparelho respiratório, doenças do sistema musculoesquelético e transtornos mentais (REIS et al, 2003;ERIKSSON et al, 2008).…”

Section: Introductionunclassified

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Absenteísmo-doença segundo autorrelato de servidores públicos municipais em Belo Horizonte

Rodrigues¹,

Freitas²,

Assunção³

et al. 2013

Rev. bras. estud. popul.

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O objetivo do estudo é analisar o perfil de um conjunto de servidores públicos municipais que relataram, por ocasião de um inquérito, absenteísmo-doença nos últimos 12 meses. Em 2009 obteve-se uma amostra de 5.646 (14%) do universo de 38.304 servidores municipais de Belo Horizonte. Um questionário foi disponibilizado em sítio da Internet, cuja entrada dependia do consentimento do respondente. Regressão de Poisson foi utilizada para determinar os fatores associados. A prevalência do absenteísmo-doença foi maior entre os servidores do sexo feminino (RP 1,12) e diminuiu com o aumento das faixas etárias: 30-39 anos (RP 0,79); 40-49 anos (RP 0,72); e 50 anos ou mais (RP 0,68). Absenteísmo-doença mostrou-se associado às atividades ligadas aos grupos de fiscalização e vigilância (RP 1,46), serviços gerais (RP 1,22), informação, educação e cultura (RP 1,50) e saúde (RP 1,50). As comorbidades mais presentes foram LER/Dort (RP 1,19), lombalgia (RP 1,16), depressão/ ansiedade (RP 1,20) e percepção de cansaço mental (RP 1,12). O relato de uso de medicação para depressão/ansiedade se mostrou fator protetor (RP 0,82). Maior probabilidade de transtorno mental (RP 1,23) segundo o SRQ20, insatisfação com a capacidade de trabalho (RP 1,08), condições razoáveis (RP 1,21) e condições precárias de trabalho (RP 1,19) foram associadas ao desfecho. Programas de promoção da saúde no trabalho visando a prevenção de comorbidades musculoesqueléticas e queixas psicossociais atenuariam as situações que provavelmente estão na origem do absenteísmo-doença.Palavras-chave: Absenteísmo. Funcionários públicos. Doença. Condições de trabalho. Fatores psicossociais.

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Section: Discussionunclassified

“…Sabe-se também que o absenteísmo-doença de longa duração está associado a uma pior avaliação da própria saúde (ERIKSSON et al, 2008).…”

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Absenteísmo-doença segundo autorrelato de servidores públicos municipais em Belo Horizonte

Rodrigues¹,

Freitas²,

Assunção³

et al. 2013

Rev. bras. estud. popul.

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Shift work and sickness absence—the mediating roles of work–home conflict and perceived health

Jacobsen

Fjeldbraaten

2017

Human Resource Management

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This study investigates the relationship between sickness absence and shift work. It is hypothesized that the effect of shift work is linked to sickness absence by two mediators: perceived health and work‐family conflict (WFC). Shift work was hypothesized to have an adverse effect on health, as well as making work‐family balance harder to obtain, both in turn resulting in higher sickness absence. The study distinguishes between self‐declared (short‐term) and doctor declared (long‐term) sickness absence. A survey was conducted covering all employees in a Norwegian hospital working more than 30 % of a full position (N=5272) in January 2012, yielding 1864 valid responses (% response = 36). Survey data was coupled with register data on days of sickness absence in 2014. A model with perceived health and WFC as mediating variables between shift work and sickness absence was tested. The findings indicate no direct effect of shift work on sickness absence, but indirect effects both through WFC and perceived health.

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Absenteeism due to voice disorders in female teachers: a public health problem

Medeiros

Assunção

Barreto

2011

Int Arch Occup Environ Health

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Sickness absence and self-reported health a population-based study of 43,600 individuals in central Sweden

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Absenteísmo-doença segundo autorrelato de servidores públicos municipais em Belo Horizonte

Absenteísmo-doença segundo autorrelato de servidores públicos municipais em Belo Horizonte

Shift work and sickness absence—the mediating roles of work–home conflict and perceived health

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