2008
DOI: 10.1590/s0102-311x2008000200003
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Serosurvey of Rickettsia spp. in dogs and humans from an endemic area for Brazilian spotted fever in the State of São Paulo, Brazil

Abstract: The present study provides a rickettsial serosurvey in 25 dogs and 35 humans in an endemic area for Brazilian spotted fever in the State of São Paulo, where the tick Amblyomma aureolatum is the main vector. Testing canine and human sera by indirect immunofluorescence against four Rickettsia antigens (R. rickettsii, R. parkeri, R. felis and R. bellii) showed that 16 (64%) of canine sera and 1 (2.8%) of human sera reacted to at least one of these rickettsial antigens with titers <FONT FACE=Symbol>³</FON… Show more

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“…Das 30 amostras de soro colhidas de humanos, residentes em meio urbano do município de Quirinópolis, 50% (15/30) reagiram para algum tipo de antígeno riquétsial (Tabela 4). Essa frequência de humanos reagentes pode ser considerada alta, comparativamente aos achados de Pinter et al (39) que, avaliaram, por RIFI para quatro riquétsias, amostras de 25 cães e 35 humanos provenientes de área endêmica para FM no Estado de São Paulo (Estado de maior ocorrência de FM no país), onde o carrapato A. aureolatum é o principal vetor de FM. Esses autores constataram frequência de 64% e 2,8% de soropositivos para cães e humanos, respectivamente, e atribuíram à R. rickettsii a responsabilidade antigênica da resposta imune encontrada, por meio dos altos títulos obtidos, em amostras de sete cães e um humano.…”
Section: Resultsunclassified
“…Das 30 amostras de soro colhidas de humanos, residentes em meio urbano do município de Quirinópolis, 50% (15/30) reagiram para algum tipo de antígeno riquétsial (Tabela 4). Essa frequência de humanos reagentes pode ser considerada alta, comparativamente aos achados de Pinter et al (39) que, avaliaram, por RIFI para quatro riquétsias, amostras de 25 cães e 35 humanos provenientes de área endêmica para FM no Estado de São Paulo (Estado de maior ocorrência de FM no país), onde o carrapato A. aureolatum é o principal vetor de FM. Esses autores constataram frequência de 64% e 2,8% de soropositivos para cães e humanos, respectivamente, e atribuíram à R. rickettsii a responsabilidade antigênica da resposta imune encontrada, por meio dos altos títulos obtidos, em amostras de sete cães e um humano.…”
Section: Resultsunclassified
“…Hematological abnormalities include anemia, thrombocytopenia and mild leucopenia at the onset of fever followed by leukocytosis (Keenan et al 1977a, b, Breitschwerdt et al 1988, Comer 1991. Case-fatality rates in dogs have been reported to be 3% (Greene 1987), 7% (Greene et al 1985) and 0% in a more recent study (Gasser et al 2001).Several serological studies among healthy Brazilian dogs indicate that these animals were infected by R. rickettsii, as shown by high antibody titers to R. rickettsii, at least four-fold higher than titers to other Rickettsia species known to occur in Brazil , Pinter et al 2008. However, nothing is known about the pathogenicity of South American strains of R. rickettsii for dogs.…”
mentioning
confidence: 99%
“…É causada por rickettsias do grupo da febre maculosa (GFM) e tem como principal agente causal Rickettsia rickettsii, responsável também pela febre maculosa das Montanhas Rochosas (FMMR) nos Estados Unidos da América (Paddock, 2002). Outras rickettsias do GFM têm sido isoladas, no Brasil, em carrapatos e pulgas, entre elas a R. belli (Horta et al, 2004), R. parkeri (Silveira et al, 2007) e R. felis (Sangioni, 2003). Embora o antígeno mais utilizado em inquéritos sorológicos no Brasil seja o de R. rickettsii, pesquisas recentes (Silveira et al, 2007) revelaram a presença de R. parkeri no Brasil, a qual tem sido comprovada como causadora de febre maculosa nos Estados Unidos, e possivelmente no Uruguai (Paddock, 2005 (Labruna et al, 2002), especialmente nas fases de larva e ninfa (Lemos et al, 1996), que usualmente fazem o repasto sanguíneo em cães, equinos, capivaras, antas e humanos (Labruna et al, 2002;Paddock et al, 2002).…”
unclassified
“…Equinos e cães com sorologia positiva têm sido frequentemente registrados em regiões endêmicas, sendo indicados como animais sentinelas em estudos epidemiológicos, pois podem se infectar sem apresentar a sintomatologia clínica (Paddock et al, 2002;Sangioni, 2003;Pinter et al, 2008) Este estudo demonstrou a presença de anticorpos anti-rickettisia do GMF em 15 (6%) de 251 equinos. Nesta proporção de equinos com sorologia positiva, nas áreas onde esse trabalho foi realizado, a probabilidade de infecção humana é baixa.…”
unclassified
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