Secretariômetro: Ferramenta De Feedback Para Desenvolvimento Do Profissional De Secretariado Executivo

Abstract

As profissões têm sido reinventadas, estão surgindo e desaparecendo com rapidez em um mundo de mudanças e transformações profundas e aceleradas pela pandemia de COVID-19. Nesse cenário, os profissionais estão sob constante pressão. Há muitas carências e necessidades das pessoas que não estão sendo observadas e a área de gestão de pessoas nem sempre consegue atuar para dar o apoio necessário a gestores e funcionários com a tempestividade necessária. Nesse cenário, o objetivo deste trabalho foi identificar, com base na profissão de Secretariado Executivo, cuja origem remonta a séculos e sofre intensamente os impactos da mudança, as principais dores desses profissionais e propor uma ferramenta que possibilite tanto desenvolver as competências fundamentais desses profissionais quanto motiva-los. Por meio da técnica do grupo focal (focus group) identificou-se as principais queixas desses profissionais e com a ajuda da metodologia do Design Thinking, criou-se um aplicativo abrigado em um site de Intranet ou Internet (no caso ideiacolaborativa.com.br) denominado Secretariômetro, muito simples para aumentar a interação líder-liderado, a frequência dos feedbacks e o compartilhamento de conhecimento, que se denominou Secretariômetro, disponível em Intranet, podendo migrar para a Internet e ser utilizado também por outras categorias profissionais.

Paisajes mineros en un área marginal del Reyno de Chile: un abordaje desde la antropología-ambiental al Corregimiento de Cuyo (1683-1756)

“…10 La producción aurífera se concentró en las minas de Andacollo (Coquimbo), Chucumata (Tarapacá), Copiapó (Copiapó), Inca (Atacama), Catemu y Petorca (Valparaíso) en reemplazo de los lavaderos de oro del centro y sur de Chile -lavaderos de Marga-marga, Quilacoya, Madre de Dios, entre otros-. 11 Dicha práctica extractiva de minerales auríferos, permitió la obtención de riquezas suficientes para financiar las subsiguientes etapas de conquistas territoriales con sus consecuentes procesos de etnocidio y/o etnogénesis durante el siglo XVI. Las referencias a dichos lavaderos de oro y al sometimiento de los pueblos locales son las realizadas por Rosales: "el oro no ha dejado jamas de ser abundante en Chile, pues lo que se ha acabado no son los lavaderos, sino los lavadores, i el azote, que era su salario...".…”