Scandcleft randomised trials of primary surgery for unilateral cleft lip and palate: 6. Dental arch relationships in 5 year-olds

Heliövaara, Arja; Küseler, Annelise; Skaare, Pål; Shaw, William C.; Mølsted, Kirsten; Karsten, Agneta; Brinck, Eli; Rizell, Sara; Marcusson, Agneta; Sæle, Paul; Hurmerinta, Kirsti; Rønning, Elisabeth; Chalien, Midia Najar; Bellardie, Haydn; Mooney, Jeanette; Eyres, Phil; Semb, Gunvor

doi:10.1080/2000656x.2016.1221352

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“…There was no evidence that one technique is better than the others used. The possible influence of individual surgical skill was recognized . This factor was not analysed in the current study where individual surgical volumes preclude meaningful analysis.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

“…Even if one restricts follow‐up to 5 years, only operators treating 60 new cases per year would be able to audit their outcomes within a decade . This was highlighted in a recent well‐designed adequately powered study . Three parallel randomized clinical trials were undertaken as an international multicentre study by 10 cleft teams in five countries: Denmark, Finland, Sweden, Norway and the UK.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Thus, the use of intraoral photographs instead of dental study casts may have reduced variation in assessing dento‐alveolar relationships between centres. Third, it is possible that variation between surgeons rather than centres is important in determining these outcomes . Finally, it is possible that care is now so uniform in this centralized service that variations in these outcomes between centres do not exist …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Centre‐level variation of treatment and outcome in 5‐year‐old children with non‐syndromic unilateral cleft lip and palate: The Cleft Care UK study. Part 1: Methodology and results for dento‐facial outcomes

Wills

Mahmoud

Hall

et al. 2017

Orthod Craniofacial Res

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Structured AbstractObjectivesOutline methods used to describe centre‐level variation in treatment and outcome in children in the Cleft Care UK (CCUK) study. Report centre‐level variation in dento‐facial outcomes.Setting and Sample PopulationTwo hundred and sixty‐eight five‐year‐old British children with non‐syndromic unilateral cleft lip and palate (UCLP).Materials and MethodsBetween January 2011 and December 2012, data were collected on a comprehensive range of outcomes. Child facial appearance and symmetry were assessed using photographic pictures. Dental arch relationships were assessed from standardized dental study models. Hierarchical statistical models were used to predict overall means and the variance partition coefficient (VPC)—a measure of amount of variation in treatment or outcome explained by the centre.ResultsData on dento‐alveolar arch relationships and facial appearance were available on 197 and 252 children, respectively. The median age of the children was 5.5 years, and 68% were boys. Variation was described across 13 centres. There was no evidence of centre‐level variation in good or poor dento‐alveolar arch relationships with a VPC of 4% and 3%, respectively. Similarly, there was no evidence of centre‐level variation in good or poor facial appearance with a VPC of 2% and 5%, respectively.ConclusionsThere was no evidence of centre‐level variation for dento‐facial outcomes although this study only had the power to detect large variation between sites.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Centre‐level variation of treatment and outcome in 5‐year‐old children with non‐syndromic unilateral cleft lip and palate: The Cleft Care UK study. Part 1: Methodology and results for dento‐facial outcomes

Wills

Mahmoud

Hall

et al. 2017

Orthod Craniofacial Res

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“…A correlação entre a largura/amplitude da fissura assim avaliada e a relação maxilomandibular avaliado pelo FYOI não foi evidenciada pelo método de Spearman (Tabela 18). A importância do tratamento da fissura labiopalatina de prover uma função as mesmas expectativas clinicas 59,76,77,176,184,185,189,191 . Outras variáveis como gênero [196][197][198][199] , e etnia 193,200 A opção por um único cirurgião em todas as etapas e uma só técnica de reconstrução do lábio e nariz evita viés de proficiência, conforme o realçado por vários autores 33,176,202 , já que a habilidade e experiência do cirurgião e o uso de técnicas cirúrgicas adequadas, podem ser responsáveis pelos resultados alcançados.…”

Section: Avaliação Dos Resultados Intergrupos Relacionados à Largura/unclassified

“…Centro, atuando de forma independente e autónoma 163 além de serem portadores de expertise comprovada através de seguidos treinamentos, que avaliaram os modelos de estudo de forma totalmente randomizada e cega em relação ao protocolo adotado. A escolha dos examinadores, especialistas em ortodontia, consubstancia o publicado por Ozawa168 que encontrou nas avaliações publicadas na Gundlach et al183 , e o mesmo acontecendo em regiões com melhor desenvolvimento socioeconômico e ampla cobertura sanitária163,184,185 . Shaw et al39 , Flynn et al186 e Richard et al187 , o cálculo se enquadra dentro dos números que esses autores apontam.…”

unclassified

Avaliação do crescimento facial em dois protocolos para cirurgias primárias em pacientes com fissura labiopalatina unilateral: ensaio clínico randomizado

Pereira¹

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Tereza, que sempre me viram dividido entre o amor e o dever, que também é sofrer, que também é prazer, que também é amor! As horas que esta minha paixão vos roubou, algumas centenas estão nestas páginas que não são só escritas nos últimos meses, mas, vividas ao longo de quase quarenta anos de vida profissional. A meus tios, Renato (in memoriam) e Lourdes, que no início de minha vida adulta, me prestaram todo o apoio e dedicação, me abriram portas, me deram de novo uma família, fantástica, em que o amor unia mais que as diversidades apartavam. Ao Prof. Fernando Figueira (in memoriam), figura ímpar da Medicina Pernambucana, que me deu a oportunidade de crescer profissionalmente a seu lado junto a um corpo clinico em que a dedicação ao paciente e a busca do conhecimento eram a sua principal remuneração. Ao Prof. Perseu Lemos (in memoriam), pioneiro da Cirurgia Plástica Brasileira, que pacientemente me guiou pelos escaninhos da especialidade e que me incutiu esse fascínio pelas malformações craniofaciais. E finalmente, dedico aos milhares de pacientes afetados por essas patologias e suas famílias, que tive o privilégio de tratar e percorrer esse caminho de aprendizado e de solidariedade, em especial aqueles que de forma desinteressada e altruísta participaram deste estudo. AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Nivaldo Alonso, um homem da Ciência, acadêmico que não se isolou da atividade clínica, pelo incentivo, paciência e carinho durante a orientação desta tese, nestes anos de convivência que só fizeram aumentar meu apreço e respeito. Ao Prof. Marcus Castro Ferreira, que me possibilitou esta oportunidade, abrindo as portas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para que pudesse desenvolver esta pesquisa. À Prof.ª Niedje Siqueira, que embora de forma oficiosa, incorporou a função de coorientação, generosa e eficiente, cientificamente rigorosa, mas simultaneamente afável e carinhosa. À Professora Edna Costa, incansável, pertinaz, solidaria, que além de ter ajudado na primeira formulação deste projeto, foi fulcral nas atividades de captação, confecção dos modelos, organização do estudo, sempre com um sorriso no rosto e um conselho para dar! À Professora Dione do Vale, que em tantos momentos difíceis me ajudou a coordenar as atividades do Centro, assumindo responsabilidades diversas, além da ajuda na elaboração desta pesquisa, facilitou acesso a tecnologias inacessíveis ao serviço público. Às sempre importantes, decisivas, solidárias, prestativas, determinadas e são apenas alguns desses encômios que posso apontar a Amanda Oliveira, espírito irrequieto e pertinaz, Daniela Melo, sempre alegrando quem a rodeia, Stella Brandão e Cristina Alcântara, sempre prontas para colaborar. Às fonoaudiólogas do Centro, coordenadas pela Prof.ª Micheline Coelho, importantes desde a primeira hora, acompanhando e avaliando os pacientes e que irão por certo prosseguir estes caminhos que este estudo começa a desbravar.

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Intravelare Veloplastik und plastischer Verschluss des harten Gaumens

Reinert

Krimmel

2019

MKG-Chirurg

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Scandcleft randomised trials of primary surgery for unilateral cleft lip and palate: 6. Dental arch relationships in 5 year-olds

Abstract: ISRCTN29932826.

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Centre‐level variation of treatment and outcome in 5‐year‐old children with non‐syndromic unilateral cleft lip and palate: The Cleft Care UK study. Part 1: Methodology and results for dento‐facial outcomes

Centre‐level variation of treatment and outcome in 5‐year‐old children with non‐syndromic unilateral cleft lip and palate: The Cleft Care UK study. Part 1: Methodology and results for dento‐facial outcomes

Avaliação do crescimento facial em dois protocolos para cirurgias primárias em pacientes com fissura labiopalatina unilateral: ensaio clínico randomizado

Intravelare Veloplastik und plastischer Verschluss des harten Gaumens

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