Risk factors for sexually transmitted diseases among sex workers in the interior of Piaui, Brazil

Abstract

It is essential to create health promotion strategies that observe the real-life experiences of sex workers.

Hepatitis C Virus among Female Sex Workers: A Cross-Sectional Study Conducted along Rivers and Highways in the Amazon Region

“…Overall, the socio-demographic and economic profile of FSWs in this study is consistent with the characteristics of FSWs accessed in other Brazilian cities and in different locations around the world [6,[39][40][41][42][43][44][45]. Poor education and low monthly income are clear indications of the vulnerability of women who offer sexual services on highways and rivers in the Amazon region.…”

Correlação Entre Marcadores De Vulnerabilidade Social Frente Ao Uso Do Preservativo Por Trabalhadoras Sexuais

“…A correlação positiva com a cor autodeclarada pode também ser explicada pela eficácia que são as políticas e atividades de prevenção entre trabalhadoras sexuais, oriundas do Ministério da Saúde, adotadas no território brasileiro conforme as equipes dos Centros de Testagem e Aconselhamento e todas as equipes da unidade básica. 11 Além disso, os serviços públicos da atenção básica, cujas políticas públicas de combate à epidemia da aids são adotadas, em sua maioria, são acessados por pessoas baixo poder aquisitivo e que normalmente são da raça negra 22 .…”

“…Já o tempo de serviço, marcador adotado para este estudo, é um dos agravantes para o uso do preservativo entre as mulheres profissionais do sexo, quando o valor de p para essa correlação indica que quanto mais tempo na profissão, menor o uso do preservativo entre elas. Contudo, outra pesquisa desenvolvida no município de Picos-PI afirmou que profissionais do sexo com mais tempo de prostituição aceitam facilmente o preservativo para prevenção contra IST's 22 , o que diverge do presente estudo. Tal divergência é esperada uma vez que estudos nacionais e internacionais apontaram que as associações do uso de preservativo a fatores socioeconômicos entre trabalhadoras sexuais, como o tempo de serviço, apresentaram contradições em várias pesquisas Artigos de Originais -Promoção da Saúde decorrentes, sobretudo, da procedência e do acesso às informações que elas têm sobre a prevenção ao HIV [10][11]17 .…”

“…Quanto à associação da vulnerabilidade à infecção do vírus HIV/Aids concernente ao nível de escolaridade e pobreza, estudos têm mostrado que, entre o grupo soropositivo, as mulheres apresentam maior frequência em baixa escolaridade e situação de pobreza [12][13]19,22,26 . Este fato torna os grupos sociais menos favorecidos, inclusive as profissionais do sexo, mais vulneráveis à disseminação do vírus do HIV possivelmente por falta de conhecimento, menor acesso aos meios de prevenção e serviços de saúde, em decorrência do preconceito e estigma por parte dos profissionais de saúde, além da dificuldade em dialogar sobre o uso do preservativo [25][26] .…”

Aplicativos móveis de intervenção como estratégia de prevenção das infecções sexualmente transmissí­veis: revisão integrativa

“…Essas populações aderem a comportamentos de risco, tais como: multiplicidade de parceiros, uso inconsistente do preservativo, uso de álcool e outras drogas, e início precoce da atividade sexual, entretanto a autopercepção de risco entre alguns segmentos populacionais é baixa, não desper-tando o quanto estão vulneráveis às IST (5) .…”