2020
DOI: 10.1590/0034-7167-2019-0679
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Risk classification of children and adolescents: priority of care in the emergency unit

Abstract: Objective: to evaluate the clinical conditions and the risk classification of children and adolescents treated in a hospital emergency, according to the Pediatric Risk Classification Protocol. Method: cross-sectional study, with 200 participants, using an instrument based on the Pediatric Risk Classification Protocol and using odds ratio for the analysis. Results: most participants were male patients in early childhood and who were or weren’t in daycare. As for clinical conditions, most showed changes in vit… Show more

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“…Na admissão da criança nos serviços de saúde, é realizado o acolhimento e a classificação de risco, reconhecendo as condições clínicas apresentadas, otimizando o fluxo de atendimento e a tomada de decisões emergenciais e prevenindo possíveis complicações 15 . Entretanto, durante a classificação de risco, os enfermeiros orientam os cuidadores de que o atendimento da criança classificada com verde ou azul não será prioritário, mas os pais optam por permanecer aguardando para serem atendidos.…”
Section: Discussionunclassified
“…Na admissão da criança nos serviços de saúde, é realizado o acolhimento e a classificação de risco, reconhecendo as condições clínicas apresentadas, otimizando o fluxo de atendimento e a tomada de decisões emergenciais e prevenindo possíveis complicações 15 . Entretanto, durante a classificação de risco, os enfermeiros orientam os cuidadores de que o atendimento da criança classificada com verde ou azul não será prioritário, mas os pais optam por permanecer aguardando para serem atendidos.…”
Section: Discussionunclassified
“…Ao longo de seus 27 anos, a ESF alcançou resultados importantes: redução da mortalidade infantil e de mortes evitáveis em adultos [1][2][3] . Apesar dos avanços, constata-se, principalmente na última década, dificuldade de atingir bons indicadores em ações fundamentais: oferta de cuidado a condições clínicas frequentes 4 ; imunização 5,6 ; controle de condições crônicas 7 , como diabetes, hipertensão, dislipidemia e doenças respiratórias; rastreamento do câncer 8 ; saúde mental 9 ; diminuição de internações por condições sensíveis; e diminuição da busca por serviços de urgências por motivos não caracterizados como urgentes 10,11 . Soma-se a esse cenário um histórico de fragilidade em garantir acesso [12][13][14][15][16][17] e uma limitada capacidade de incorporar tecnologias, além da baixa produtividade representada pelo reduzido número de consultas por médico/ano (1.470, contra 2.294 nos países da OCDE) 12 .…”
Section: Opinião Opinionunclassified
“…Outro estudo também defende que o enfermeiro pode se apropriar dessa tecnologia em saúde para determinação adequada, segura e fidedigna da priorização da assistência, o que exige do profissional conhecimento das condições clínicas, habilidades para ações de prevenção de agravos e complicações e, uma avaliação rápida e eficaz para melhor direcionar a equipe multidisciplinar. 13 Durante a assistência dentro do pronto atendimento, outra preocupação relevante que o enfermeiro deve compreender no cuidado à criança e sua família, é que o adoecimento representa um evento traumático, demonstrando fragilidade da condição de saúde, que se agrava quando há internação hospitalar, assim a equipe de cuidado se posiciona como agente protagonista para apoiar e auxiliar na solução do problema. 12 A participação da família é essencial no cuidado infantil, tal como em emergências pediátricas, onde a presença do familiar é imprescindível, pois a causa pela qual a criança necessitou do serviço do pronto atendimento é desconhecida, e a falta de comunicação revela-se como determinante do agravo, principalmente quando se associa ao tempo que se inicia os primeiros atendimentos.…”
Section: Artigo Originalunclassified