Retroperitoneal and pelvic extraperitoneal laparoscopy: an international perspective

Gill, Inderbir S.; Clayman, Ralph V.; Albala, David; Aso, Yoshio; Chiu, Allen W.; Das, Sakti; Donovan, James F.; Fuchs, Gerhard; Gaur, D.D.; Go, Hideto; Gomella, Leonard G.; Grune, Martin T.; Harewood, Laurence; Janetschek, G.; Knapp, Peter M.; McDougall, Elspeth M.; Nakada, Stephen Y.; Preminger, Glenn M.; Puppó, P.; Rassweiler, Jens; Royce, Peter; Thomas, Raju; Urban, Donald A.; Winfield, Howard N.

doi:10.1016/s0090-4295(98)00314-8

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“…Com o desenvolvimento da cirurgia minimamente invasiva, novas técnicas de acesso ao retroperitônio têm se mostrado eficazes para a abordagem das estruturas aí localizadas 4,5,6 . A primeira série de simpatectomia lombar laparoscópica extraperitoneai foi publicada por Hourlay em 1995 7 .…”

Section: Discussionunclassified

Simpactectomia lombar retroperitoneoscópica para tratamento da hiper-hidrose plantar

Loureiro¹,

Roman²,

Weigmann

et al. 2007

Rev. Col. Bras. Cir.

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RESUMO: Objetivo: Observar o seguimento de até quatro anos de mulheres submetidas à simpatectomia lombar por retroperitonioscopia, procurando identificar seus efeitos colaterais, bem como sua efetividade no controle da hiper-hidrose plantar. Métodos: Entre junho/2002 e julho2006, operamos 44 pacientes com hiperidrose plantar. Todas apresentavam hiper-hidrose plantar persistente pós simpatectomia torácica com exceção de uma única paciente com diagnóstico de hiperidrose plantar primária. Resultados: O seguimento médio de 22,3 meses, mostra grande satisfação referida pela maioria das pacientes e piora do suor compensatório em 37% delas. Não houve relato de alteração sexual nesta casuística. Conclusão: A simpatectomia lombar por retroperitonioscopia é uma técnica segura, eficaz e associada a e aceitáveis efeitos colaterais, quando empregada no tratamento da hiperidrose plantar em mulheres jovens (Rev. Col. Bras. Cir. 2007; 34(4): 222-224 No início era utilizada para tratamento das alterações isquêmicas e dolorosas dos membros inferiores, e assim permaneceu por várias décadas, gozando de grande popularidade. A partir dos anos 60, com a introdução das técnicas de reconstrução arterial , seu uso foi diminuindo lentamente. Hoje em dia, ainda é útil em pacientes selecionados, com doença arterial, porém sua principal indicação é para o tratamento da hiper-hidrose plantar 4 . Como a maior parte dos doentes com hiperhidrose plantar permanecem com o problema após a simpatectomia torácica, aumenta a cada dia a demanda pela simpatectomia lombar retroperitoneoscópica. Os efeitos de uma ampla supressão do sistema simpático, com duas simpatectomias bilaterais num mesmo indiví-duo ainda são especulativos. Apresentamos uma série de 43 pacientes submetidos a simpatectomia lombar retroperitoneoscópica (SLR) após terem sido submetidos à simpatectomia torácica , e sua evolução com seguimento de até quatro anos. O intervalo entre a simpatectomia torácica e a lombar variou de dois meses a cinco anos. Em 38 das pacientes, optou-se por aguardar ao menos seis meses para realizar a operação, uma vez que a melhora da hiperidrose plantar após a simpatectomia torácica pode ocorrer neste intervalo de tempo. MÉTODOSForam excluídas apenas duas das pacientes por perda de seguimento. As demais foram acompanhadas por um período que variou entre 1 e 49 meses (média de 22,3 meses). Os dados do último seguimento foram obtidos por meio de entrevista telefônica. Nesta pesquisou-se o grau de satisfação com o tratamento cirúrgico, o aparecimento ou eventual piora da hiper-hidrose compensatória quantificada por meio de escala analógica de 1 a 10 (1 míni-ma e 10 péssima) e os possíveis efeitos colaterais sexuais como alteração da libido.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Simpactectomia lombar retroperitoneoscópica para tratamento da hiper-hidrose plantar

Loureiro¹,

Roman²,

Weigmann

et al. 2007

Rev. Col. Bras. Cir.

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show abstract

“…According van Velthoven et al (4) and Gill et al (13), about 92% of uro-laparoscopic centers that currently use the extraperitoneal approach, started their laparoscopic programs using the transperitoneal route. In general, this observation can cause a bias on results when these accesses are compared in the same series.…”

Section: Commentsmentioning

confidence: 99%

Transperitoneal versus extraperitoneal laparoscopic radical prostatectomy during the learning curve: does the surgical approach affect the complication rate?

et al. 2010

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Purpose: To compare the perioperative complication rate obtained with the transperitoneal laparoscopic radical prostatectomy (TLRP) and with the extraperitoneal LRP (ELRP) during the learning curve (LC). Materials and Methods: Data of the initial 40 TLRP (Group 1) were retrospectively compared with the initial 40 ELRP (Group 2). Each Group of patients was operated by two different surgeons. Results: The overall surgical time (175 min x 267.6 min; p < 0.001) and estimated blood loss (177.5 mL x 292.4 mL; p < 0.001) were statistically better in the Group 1. Two intraoperative complications were observed in Group 1 (5%) represented by one case of bleeding and one case of rectal injury, whereas four complications (10%) were observed in Group 2, represented by two cases of bleeding, one bladder and one rectal injuries (p = 0.675). Open conversion occurred once in each Group (2.5%). Overall postoperative complications were similar (52.5% x 35%; p = 0.365). Major early postoperative complications occurred in three and in one case in Group 1 and 2, respectively. Group 1 had two peritonitis (fecal and urinary), leading to one death in this group. Conclusions: No statistical differences in overall complication rates were observed. The transperitoneal approach presented more serious complications during the early postoperative time and this fact is attributed to the potential chance of intraperitoneal peritonitis not observed with the extraperitoneal route.Key words: prostate�� prostatic neoplasms�� prostatectomy�� laparoscopy prostate�� prostatic neoplasms�� prostatectomy�� laparoscopy Int Braz J Urol. 2010; 36: 450-7

show abstract

“…Emphysema is the most common abdominal wall complication added to hematoma and wound infection (17). Hematoma at the place of the trocar port is more often seen in retroperitoneal laparoscopy rather than in transperitoneal laparoscopy.…”

Section: Commentsmentioning

confidence: 99%

Retroperitoneoscopic nephrectomy in benign pathology

Quintela¹,

Cotta²,

Neves³

et al. 2006

Int. braz j urol.

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Introduction:We report our experience with 43 retroperitoneal laparoscopic nephrectomy for benign kidney disease. Materials and Methods: All patients had a poor function from obstructive uropathology and renal atrophy. None of these patients had a previous lumbotomy. Retroperitoneoscopy was performed with 4 trocar port technique in a lateral position. The retroperitoneal space is created by using a Gaur's balloon made of sterile glove. The approach to vascular pedicle was done posteriorly and vessels were clipped by metal and Hem-o-lock (Weck Closure Systems, North Carolina, USA) clips. The sample was intact extracted in an Endo-Bag prolonging one trocar incision. Results: Median operative time was 160 minutes and median blood loss was 200 mL. Four cases (9%) were converted to open surgery: one case due to bleeding and 3 cases due to technical difficulties regarding perirenal adherences. Most patients (39) checked out from the Hospital in day two. Four of them were left over 3 days due to wound complications. Conclusions: Retroperitoneoscopy offers a safe, effective and reproductive access to nephrectomy for benign pathologies.

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Retroperitoneal and pelvic extraperitoneal laparoscopy: an international perspective

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Simpactectomia lombar retroperitoneoscópica para tratamento da hiper-hidrose plantar

Simpactectomia lombar retroperitoneoscópica para tratamento da hiper-hidrose plantar

Transperitoneal versus extraperitoneal laparoscopic radical prostatectomy during the learning curve: does the surgical approach affect the complication rate?

Retroperitoneoscopic nephrectomy in benign pathology

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