Resultados e reconhecimento das terapias fisioterápicas no perí­odo pré e pós-operatório de cirurgia cardí­aca: uma revisão sistemática

Abstract

Os fisioterapeutas, no pré e pós-operatório das cirurgias cardíacas, necessitam métodos inovadores para melhor caracterizar seus resultados terapêuticos e atuação do profissional? Realizou-se uma busca de artigos publicados nas bases Medline, Lilacs, Embase e da biblioteca Cochrane. Através dos achados científicos observou-se que no pré-operatório necessita-se de novos parâmetros comparativos despadronizados levando em consideração o tempo de tratamento. Existe uma contraposição quanto à eficiência do trabalho da Fisioterapia. Todavia, estudos demonstraram valores de impacto após o treinamento muscular respiratório intensificado para o pós-operatório das cirurgias cardíacas. Sugere-se uma inovadora metodologia, relacionando características específicas do paciente e aspectos clínicos da doença com o propósito de gerar motivação para adoção da intervenção e, consecutivamente, melhorar a concepção e impacto das terapias fisioterápicas e qualidade de evidência científica para os diferentes estudos a serem desenvolvidos.Palavras-chave: cirurgia cardíaca, terapia combinada, frequência cardíaca.

Protótipo De Aplicativo Para Contribuição Do Autocuidado De Pacientes No Pós-Operatório De Cirurgia Cardíaca

“…A evolução tecnológica de informação tem contribuído de várias formas dentro da área da saúde [7] . São criados constantemente novos programas com software e hardware aplicados a dispositivos móveis que possibilitam a disponibilidade de conteúdo científico, sendo útil como uma ferramenta de aprendizado, aproximando a relação do conhecimento e o profissional da área da saúde com seu respectivo paciente [8][9] .…”

Tratamento fisioterapêutico pré-cirúrgico em adulto com diagnóstico tardio de hérnia de Bochdalek bilateral: um estudo de caso

“…O primeiro procedimento bem-sucedido foi realizado há mais de um século, desde então a estratégia cirúrgica mais indicada permanece controversa, sendo que a abordagem varia de acordo com as condições clínicas de cada paciente e a experiência individual de cada cirurgião (Mariolis-Sapsakos et al, 2019) A laparotomia é considerada uma técnica pouco invasiva, com baixa taxa de complicação, sendo a mais utilizada, envolvendo 38% dos procedimentos, porém, abordagens por toracotomia apresentam os mesmos resultados em termos de terapêutica sendo essencial em casos de grandes herniações (Mariolis-Sapsakos et al, 2019) O fisioterapeuta está cada vez mais presente no acompanhamento de pacientes com HB, tanto no pré-operatório, com função fundamental na redução de complicações durante a cirurgia, bem como no pós-operatório, promovendo recuperação funcional precoce (Nascimento & Fleig, 2019).…”