“…Ademais, todas essas informações podem ser compartilhadas em redes sociais, com a possibilidade de serem reassistidas de acordo com as necessidades do usuário e ainda os familiares podem ter acesso a esse conteúdo (HOUTS et al, 2006;LEINER;HANDAL;WILLIAMS, 2004). Sobre o interesse pelo conteúdo no formato de vídeo, um estudo sobre a aceitação do formato "shorts", ou seja, vídeos com duração menor que 1 minutos, com 124 pessoas com mais de 40 anos mostrou que parte da discordância sobre esse meio ser eficiente para o aprendizado era porque os idosos não sabiam operar celulares, muito menos se sentiam confortáveis para navegar nas plataformas online (ZENG;CHEN, 2020). Por outro lado, os idosos com maior escolaridade, que compreendiam os benefícios da tecnologia ou que já tinham prática com ela, apresentaram grande interesse e satisfação em usar esse meio para diversas aplicações, inclusive para educação em saúde (CZAJA et al, 2019;LI et al, 2021;LI;LUXIMON, 2018).…”