2010
DOI: 10.7476/9788579831164
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Relações de complementação no português brasileiro: uma perspectiva discursivo-funcional

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“…A sintaxe de complementação desses verbos também é comparada com a dos verbos de comunicação, pois tem sido observado que esses dois tipos de verbos compartilham determinadas propriedades sintáticas e semânticas (DE VILLIERS e PYERS, 2002;DE VILLIERS, 2005). Tanto os verbos epistêmicos quanto os de comunicação, enquanto verbos de uma sentença matriz, selecionam sentenças objetivas diretas (SILVA, 2012;SANTANA, 2010;SANTOS, 2017).…”
Section: Linguagem E Teoria Da Mente De Segunda Ordemunclassified
“…A sintaxe de complementação desses verbos também é comparada com a dos verbos de comunicação, pois tem sido observado que esses dois tipos de verbos compartilham determinadas propriedades sintáticas e semânticas (DE VILLIERS e PYERS, 2002;DE VILLIERS, 2005). Tanto os verbos epistêmicos quanto os de comunicação, enquanto verbos de uma sentença matriz, selecionam sentenças objetivas diretas (SILVA, 2012;SANTANA, 2010;SANTOS, 2017).…”
Section: Linguagem E Teoria Da Mente De Segunda Ordemunclassified
“…Temos, então, o uso dos pronomes oblíquos como referência aos objetos direto e indireto, operando, portanto, no nível representacional, mas também com uma função subjetiva, isto é, a escolha de uso se deve uma estratégia comunicativa: usá-los por considerar a situação apropriada para a ocorrência (seja formal ou informal), operando, portanto, segundo Santana (2010), no nível interpessoal.…”
Section: Uso Do Pronome Oblíquo áTonounclassified
“…O banco de dados Iboruna tem servido ainda ao desenvolvimento de inúmeras pesquisas de descrição do português falado sob a perspectiva funcionalista, não variacionista. Dentre as várias pesquisas já concluídas, citemos: o uso de marcadores discursivos (GUERRA, 2007;PENHAVEL, 2010), a gramaticalização de juntivos (FELÍCIO, 2008;GALBIATI, 2010;SOUZA, 2009;RENCK, 2011), a gramaticalização e a combinação de orações (GONÇALVES, 2011;SANTANA, 2010), a expressão de evidencialidade (VENDRAME, 2010) e o uso de predicações não verbais (FORTILLI, 2007).…”
Section: Fonte: Gonçalves (2005)unclassified