2014
DOI: 10.5753/rbie.2014.22.01.67
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Regularidades E Transformações Em Hipermídia Educacional

Abstract: Resumo Esta investigação colaborativa mediada por tecnologia educacional em rede teve como preocupação temática a gestão e organização de módulos didáticos hipermidiáticos (recursos e atividades de estudo). Foi desenvolvida nos cursos de graduação e pós-graduação a distância medi

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“…No que se refere ao docente (19 artigos), observam-se: a importância da aceitação das mudanças necessárias (MACEDO, 2000;MONCADA;OSPINA, 2008;CABRITA, 2008;ABEGG;BASTOS;MÜLLER, 2010;RAN-GEL-S et al, 2012;ARREGUI;GONÇALVES, 2013; ECHAVARRIA; HERNÁNDEZ, 2013; PADILLA-BELTRÁN; VEGA-ROJAS; RINCÓN-CA-BALLERO, 2014; SILVA, 2015); o enfretamento dos desafios inesperados, estando pronto a adaptar e mudar quando necessário, como quando se percebe que os conhecimentos dos estudantes não são suficientes para as atividades planejadas (COGO et al, 2010), quando situações externas interferem no processo de ensino e aprendizagem (CORDERO, 2002;TINTO 2006), quando se percebe que falta motivação nos estudantes para a realização da atividade proposta (HOLANDA; PINHEIRO; PAGLIUCA, 2013), quando ocorrem dificuldades técnicas (MARCHIORI; GREEF, 2014; PRADO et al, 2012) e quando o processo de colaboração não ocorre como esperado (MORALES-BUENO; GÓMEZ-NOCETTI, 2009); a percepção da importância da reflexão e da autoformação de forma contínua (PADILLA-BELTRÁN; VEGA-ROJAS; RINCÓN-CABALLERO, 2014; FERNÁNDEZ; RUIZ; GAR-CÍA, 2015), pois requer muita preparação e formação (TORRES; SIQUEIRA, 2012; FRISON, 2016), além de reflexão sobre as práticas implementadas para que sejam realizados os ajustes necessários durante o processo (BOTTENTUIT JUNIOR; COU-TINHO, 2008; REALI; TANCREDI; MIZUKAMI, 2008); e, no caso de licenciaturas, a utilização e formação para a aprendizagem colaborativa na formação inicial do professor (SALOMÃO, 2011; 2015).…”
Section: Desafios No Uso Da Prática De Aprendizagem Colaborativaunclassified
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“…No que se refere ao docente (19 artigos), observam-se: a importância da aceitação das mudanças necessárias (MACEDO, 2000;MONCADA;OSPINA, 2008;CABRITA, 2008;ABEGG;BASTOS;MÜLLER, 2010;RAN-GEL-S et al, 2012;ARREGUI;GONÇALVES, 2013; ECHAVARRIA; HERNÁNDEZ, 2013; PADILLA-BELTRÁN; VEGA-ROJAS; RINCÓN-CA-BALLERO, 2014; SILVA, 2015); o enfretamento dos desafios inesperados, estando pronto a adaptar e mudar quando necessário, como quando se percebe que os conhecimentos dos estudantes não são suficientes para as atividades planejadas (COGO et al, 2010), quando situações externas interferem no processo de ensino e aprendizagem (CORDERO, 2002;TINTO 2006), quando se percebe que falta motivação nos estudantes para a realização da atividade proposta (HOLANDA; PINHEIRO; PAGLIUCA, 2013), quando ocorrem dificuldades técnicas (MARCHIORI; GREEF, 2014; PRADO et al, 2012) e quando o processo de colaboração não ocorre como esperado (MORALES-BUENO; GÓMEZ-NOCETTI, 2009); a percepção da importância da reflexão e da autoformação de forma contínua (PADILLA-BELTRÁN; VEGA-ROJAS; RINCÓN-CABALLERO, 2014; FERNÁNDEZ; RUIZ; GAR-CÍA, 2015), pois requer muita preparação e formação (TORRES; SIQUEIRA, 2012; FRISON, 2016), além de reflexão sobre as práticas implementadas para que sejam realizados os ajustes necessários durante o processo (BOTTENTUIT JUNIOR; COU-TINHO, 2008; REALI; TANCREDI; MIZUKAMI, 2008); e, no caso de licenciaturas, a utilização e formação para a aprendizagem colaborativa na formação inicial do professor (SALOMÃO, 2011; 2015).…”
Section: Desafios No Uso Da Prática De Aprendizagem Colaborativaunclassified
“…A categoria "tecnologias" (Figura 4) compreende 13 artigos e seus desafios relacionam-se ao uso de ferramentas de colaboração (BOTTENTUIT JUNIOR;COUTINHO, 2008;SANCHES;LOPES, 2008;ABEGG;BASTOS;MÜLLER, 2010;DIAS, 2011;SALOMÃO, 2015); ao manuseio do ambiente virtual (RUIZ-MORENO;PITTAMIGLIO;FURUSATO, 2008;PRADO et al, 2012;SILVA; ANDRIOLA, 2012; FERNÁNDEZ; RUIZ; GARCÍA, 2015; RABELLO, 2015; STRUCHINER; RAMOS; SERPA JUNIOR, 2016); à infraestrutura CABRITA, 2008); e a limites tecnológicos do ambiente virtual para a implementação de práticas colaborativas (SCHELLENS et al, 2007). Quanto à formação docente (oito artigos), também apresentada no Mapa Conceitual 4, destaca-se a importância de uma formação continuada qualificada para os docentes que decidam utilizar essa prática (RANGELS-S et al, 2012;SANTOS JUNIOR;SIQUEIRA, 2012;MARCONDES, 2013;FRISON, 2016), além de ser consideradas propostas tanto para a formação inicial quanto continuada de forma distinta, pois as necessidades são diferentes (GONZÁLEZ-WEIL et al, 2014).…”
Section: Desafios No Uso Da Prática De Aprendizagem Colaborativaunclassified