“…No que se refere ao docente (19 artigos), observam-se: a importância da aceitação das mudanças necessárias (MACEDO, 2000;MONCADA;OSPINA, 2008;CABRITA, 2008;ABEGG;BASTOS;MÜLLER, 2010;RAN-GEL-S et al, 2012;ARREGUI;GONÇALVES, 2013; ECHAVARRIA; HERNÁNDEZ, 2013; PADILLA-BELTRÁN; VEGA-ROJAS; RINCÓN-CA-BALLERO, 2014; SILVA, 2015); o enfretamento dos desafios inesperados, estando pronto a adaptar e mudar quando necessário, como quando se percebe que os conhecimentos dos estudantes não são suficientes para as atividades planejadas (COGO et al, 2010), quando situações externas interferem no processo de ensino e aprendizagem (CORDERO, 2002;TINTO 2006), quando se percebe que falta motivação nos estudantes para a realização da atividade proposta (HOLANDA; PINHEIRO; PAGLIUCA, 2013), quando ocorrem dificuldades técnicas (MARCHIORI; GREEF, 2014; PRADO et al, 2012) e quando o processo de colaboração não ocorre como esperado (MORALES-BUENO; GÓMEZ-NOCETTI, 2009); a percepção da importância da reflexão e da autoformação de forma contínua (PADILLA-BELTRÁN; VEGA-ROJAS; RINCÓN-CABALLERO, 2014; FERNÁNDEZ; RUIZ; GAR-CÍA, 2015), pois requer muita preparação e formação (TORRES; SIQUEIRA, 2012; FRISON, 2016), além de reflexão sobre as práticas implementadas para que sejam realizados os ajustes necessários durante o processo (BOTTENTUIT JUNIOR; COU-TINHO, 2008; REALI; TANCREDI; MIZUKAMI, 2008); e, no caso de licenciaturas, a utilização e formação para a aprendizagem colaborativa na formação inicial do professor (SALOMÃO, 2011; 2015).…”