“…Ao contrário, em relação às competências gerais a serem adquiridas, permanece a cultura do modelo único, ainda que debilitado pela generalidade inconsistente, tanto na perspectiva teórica, como prática (6) . Esta proposta, sem espaço de criação, sem identidade, reitera um distanciamento das macropolíti-cas, cujas repercussões prenunciam despreparo e inserção periférica nos mundos da formação e do trabalho (6,11) . Na busca de acompanhar as mudanças sociais, ensinar exige reflexão crítica sobre a prática, em um movimento dinâmico e dialético entre o fazer e o pensar sobre esse fazer, que propicie ao aluno experiências junto à prática gerencial do enfermeiro e discussões teórico-práticas com os professores (3,12) .…”