Redes sociais como meio de promoção de saúde em oncologia: um relato de experiência

Abstract

As redes sociais têm crescido exponencialmente nas últimas décadas como meio de trabalho e, com eles, o uso de aplicativos para a promoção de saúde. Apesar do modelo de atenção à saúde atual ainda ser centrado na assistência curativa individual, nota-se a importância de haver uma mudança tornando-o preventivo, uma vez que esse, sozinho, não tem resolvido os problemas de saúde da população. O câncer causa preocupação nos profissionais de saúde por ser uma doença que tem um avanço silencioso e os indivíduos são diagnosticados em estado avançado, demonstrando importância de haver a estimulação de cuidados profiláticos. As mídias em detrimento dos avanços tecnológicos podem ser utilizadas como estratégias de promoção a saúde em oncologia uma vez que possibilitam a globalização das informações geradas em tempo real. Dessarte, permite que pessoas com contextos socioculturais diferentes consigam interagir, contribuindo para que o processo de aprendizagem se torne mais eficaz, fidedigno e menos maçante, proporcionando assim uma melhor elaboração sobre as estratégias de enfrentamento e solução de problemas que necessitam ser superados pela sociedade. O projeto teve como objetivo mobilizar o público geral, incluindo estudantes e colaboradores do Centro Universitário Cesmac, para buscarem uma relação mais consciente sobre o câncer. Foram realizadas aulas e atividades de educação em saúde abrangendo as áreas da odontologia, medicina, nutrição, psicologia e enfermagem. As ações foram realizadas por meio de aulas na plataforma digital Microsoft teams com convidados diversos, grupo de discussão de manejo terapêutico multidisciplinar e postagens informativas na plataforma digital instagram.

A divulgação de práticas alimentares saudáveis: um relato de experiência

“…Tendo em vista que o modelo de atenção à saúde atual é focalizado na assistência curativa individual, percebe-se a necessidade de haver uma mudança nessa vertente, transformando-o em preventivo, pois de forma isolada, não tem solucionado os problemas de saúde da população (Godoy et al,2014;Miranda et al, 2021).…”