“…Devido a importância do tema, buscou-se investigar alguns artigos da base Scopus que focam análise de patente foram identificados com diferentes abordagens, desde uma revisão de literatura (Abbas, Zhang, & Khan, 2014), investigação de técnicas para análise e mineração de patentes (Ernst, 2003;Bonino, Ciaramella, & Corno, 2010;Noh, Jo, & Lee, 2015;Ferraz, 2016;Kobayashi, 2017;Grimaldi, Cricelli, & Rogo, 2017), setor petrolífero (Chang, & Chang, 2016), setor de varejo (Pantano, 2017), setor automotivo (Gerken, Moehrle, & Walter, 2015;Borgstedt, Neyer, & Schewe, 2017), domínios de internet (Ardito, D´Adda, & Petruzzelli, in press). diante da quantidade de documentos e informações disponíveis (Ernst, 2003;Bonino, Ciaramella, & Corno, 2010;Ferraz, 2016;Kobayashi, 2017 Os estudos sobre patentes nos cenários brasileiro destacadas na base indicam uma diversidade de temas (Quadro 2), a saber: análise da interação universidade e empresas (Gonçalo, & Zanluchi, 2012;Malvezzi, Zambalde, & Rezende, 2014;Gusberti, Dorneles, Dewes, & Cunha, 2014;Moraes, Consoni, & Barassa, 2016 e;Teixeira, Tupy, & Amaral, 2016), internacionalização de empresas, analisada pela perspectiva de empresas que possuem patentes como indicado por Hermais (1999), análise da legislação brasileira de propriedade intelectual (Barbieri, 1999;Barbieri, 2001 (Castro, Padula, & Federizzi, 2007), redes de colaboração para geração de patentes (Giarratana, & Torissi, 2008;João, 2009 (Santos, Basso, & Kimura, 2012;Lira, 2012;Baia, & Sampaio, 2015;Oliveira, Mendes, Moreira, & Cunha, 2015e Saviotti, 2004) e a gestão da inovação…”