“…Um primeiro grupo considera que o diálogo seria benéfico para a formulação de novas hipóteses no interior dos dois campos, desde que mantidas as especificidades epistemológicas de cada disciplina. Na defesa dessa interlocução, há uma recusa da visão reducionista do fisicalismo e uma afirmação do pluralismo teórico e metodológico, de colaboração e respeito entre os diferentes campos de saber na produção do conhecimento (Bezerra Jr., 2006, Davidovich & Winograd, 2010, Cheniaux et al, 2011, Winograd, 2013 (Johnston, 2010a(Johnston, , 2010b). …”