Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: vigilância epidemiológica

Domingues, Carmen Silvia Bruniera; Lannoy, Leonor Henriette de; Saraceni, Valeria; Cunha, Alessandro Ricardo Caruso da; Pereira, Gerson Fernando Mendes

doi:10.1590/s1679-4974202100002.esp1

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“…Pode apresentar várias manifestações clínicas, assim como em diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária) e tipos/casos. Este último pode ser classificado como: sífilis adquirida na população adulta, sífilis em gestantes e sífilis congênita (Domingues et al, 2021;Cardoso et al, 2018). A Sífilis adquirida por uma gestante é decorrente da passagem hematogênica do treponema pela via transplacentária, líquido amniótico e canal de parto.…”

Section: Introductionunclassified

Perfil epidemiológico de sífilis gestacional em um Departamento Regional do estado de São Paulo: padrão de incidência e características epidemiológicas de 2010 a 2021

Alves¹,

Paula²,

Torrieri³

et al. 2022

RSD

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A sífilis é uma enfermidade infecto contagiosa, podendo ser transmitida pela via sexual e verticalmente durante a gestação. No que se refere ao agente etiológico, o Treponema pallidum, este pode acometer diversos sistemas e órgãos. Além disso, os casos de Sífilis Gestacional (SG) são reconhecidos como problemáticas de saúde mundiais. É preciso salientar sobre a importância da adoção de estratégias para a efetividade da assistência pré-natal prestada e o enfoque no diagnóstico precoce e consequente tratamento da SG. Logo, foi analisado o perfil epidemiológico dos casos de sífilis gestacional nas cidades que compõem o Departamento Regional de Saúde XI. Foram realizados entre o período de 2010 a 2021 o perfil da Sífilis Gestacional para os 45 municípios, através dos cálculos de taxa de incidência de sífilis gestacional em cada ano dividida pelo número de casos novos confirmados por mil nascidos vivos para cada município. Resultados avaliam que a frequência sífilis nessas gestantes apresentou uma crescente tendência. Socioepidemiológicamente, tivemos um predomínio em mulheres jovens, de baixa escolaridade e no quesito diagnóstico uma prevalência da SG latente com maior nível de testes reagentes no período do primeiro trimestre. Por fim, esse estudo trará novas perspectivas epidemiológicas e desse modo, facilitará o estabelecimento de novas estratégias para diminuição do número de casos desta doença. Dito isso, a avaliação ecológica de tal enfermidade em gestantes traz apoio à saúde pública e disseminação de conhecimento para a sociedade.

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“…No Brasil as IST são notificadas de forma compulsória como: a Human Immunodeficiency Virus (HIV), a Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS), a Sífilis e Hepatite B e C. Mesmo existindo políticas públicas com o intuito de erradicar tais infecções o aparecimento de novos casos é constante (Domingues, Lannoy, Saraceni, Cunha & Pereira, 2021 (Brasil, 2017b). Dentre as Hepatites Virais, destacam-se as etiologias B e C, com 168.294 registros e 260.883 registros, respectivamente, entre 2006 a 2016 (Brasil, 2017a).…”

Section: Introductionunclassified

Perfil epidemiológico de indivíduos que vivem com Infecções Sexualmente Transmissíveis

Dias

Peixoto²,

Velasque

et al. 2021

RSD

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Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico de pessoas que vivem com Infecções Sexualmente Transmissíveis, atendidos em Rio das Ostras, estado do Rio de Janeiro. Método: Estudo transversal, que utilizou a técnica documental retrospectiva. A unidade de observação foi o prontuário referente ao usuário do serviço de saúde com o diagnóstico de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Foi verificada a normalidade das variáveis quantitativas e aplicado testes estatísticos, de acordo com a variável analisada. Resultados: Verificou-se a maior proporção de indivíduos do sexo masculino (60,4%), com 46 a 60 anos (32,1%), solteiros (35,8%), residentes no município de Rio das Ostras, com baixa escolaridade, idade do diagnóstico de 26 a 35 anos e com Hepatite B (10,7%) e C (12,6%), HIV/AIDS (76,7%) e histórico de sífilis (16,4%). Na análise da variável “tratamento” com as variáveis selecionadas, verificou-se significância estatística para: transmissão (Teste de Fisher; p=0,074) e uso de drogas (Teste de Qui-quadrado; p=0,057). Conclusões: analisar o perfil dos indivíduos que vivem com Infecções Sexualmente Transmissíveis possibilitou conhecer o grupo mais vulnerável e identificar problemas no preenchimento do prontuário.

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Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: vigilância epidemiológica

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Perfil epidemiológico de sífilis gestacional em um Departamento Regional do estado de São Paulo: padrão de incidência e características epidemiológicas de 2010 a 2021

Perfil epidemiológico de indivíduos que vivem com Infecções Sexualmente Transmissíveis

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