Progress on strain differentiation of Citrus tristeza virus and its application to the epidemiology of citrus tristeza disease

Niblett, C.L.; Genç, Hanife; Çevik, Bayram; Halbert, Susan E.; Brown, Lawrence G.; Nolasco, Gustavo; Bonacalza, B.; Manjunath, K. L.; Febres, Vicente J.; Pappu, H. R.; Lee, R.F.

doi:10.1016/s0168-1702(00)00191-x

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“…branches, but also characterised by lower yield and diminished fruit quality, independently of the rootstock (Niblett et al 2000). Due to the traditional use of trifoliate orange (Poncirus trifoliata) rootstock, tolerant for decline symptoms, CTV is continuously spreading by the propagation of infected material making the East Adriatic a reservoir region of diverse CTV genotypes.…”

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“…Surprisingly, sequences of almost half of our isolates clustered into one of the severe groups (Table 1) with the highest occurrence of sequences in group 3a. Since the appearance of SP symptoms is independent of the rootstock type (Niblett et al 2000), these variants probably present the major threat for plants grafted onto P. trifoliata rootstock. In five samples, we detected a mixture of genomic variants belonging to different phylogenetic groups.…”

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East Adriatic—a reservoir region of severe Citrus tristeza virus strains

et al. 2009

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Citrus tristeza virus (CTV) represents one of the major threats to citrus production worldwide. In the East Adriatic region, CTV symptoms are mostly absent due to traditional citrus grafting on trifoliate orange (Poncirus trifoliata), a CTV-tolerant rootstock. Therefore, the virus has been continuously spreading by the propagation of infected material. The genetic variability of CTV was studied on nineteen citrus samples, collected from orchards in the coastal region of Croatia, Montenegro and Albania, that previously tested positive by ELISA and immunocapture RT-PCR. Single-strand conformation polymorphism of the amplified coat protein gene demonstrated the presence of different CTV variants in each amplicon, while sequence analysis of cloned CP gene variants confirmed their clustering into six out of the seven phylogenetic groups so far delineated. Four of these groups include sequences of severe quick decline, seedling yellows and stem-pitting (SP) isolates, thought to be found only rarely in the Mediterranean region. Regardless of the lack of symptoms in the field, CTV isolates from the East Adriatic displayed high genetic variability and pathogenic potential, additionally confirmed by biological characterisation. The high percentage of mixed infections suggest the potential for further diversification and a greater risk of severe variants spreading into new areas.

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East Adriatic—a reservoir region of severe Citrus tristeza virus strains

et al. 2009

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“…Até o presente, não existe um método universal para detectar e diferenciar estirpes do CTV, apesar de serem usados variedades e clones diferenciais, imunodiagnose, hibridização, RT-PCR e SSCP (polimorfismo de conformação) de fita simples (MA- CHADO et al,1997;NIBLETT et al, 2000;SAMBADE et al, 2002). É fato indiscutível, portanto, a extrema diversidade biológica das estirpes de CTV, as quais são mantidas com mais de 200 isolados em coleção em Beltsville, EUA.…”

Section: Características Do Vírusunclassified

A tristeza dos citros e suas implicações no melhoramento genético de porta-enxertos

et al. 2003

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O Brasil é o maior produtor mundial de citros e, historicamente, a tristeza, a doença de maior importância econômica da cultura. Causada por um closterovirus (CTV) de RNA fita simples positiva, encontra-se disseminada por quase todas as regiões citrícolas do globo. Transmitida por enxertia e algumas espécies de pulgão, principalmente Toxoptera citricida, apresenta diversas estirpes, causando sintomas variados em Citrus e afins. Proteção cruzada de copas sensíveis através de estirpes fracas do vírus é uma eficiente técnica de controle desenvolvida no Brasil e utilizada em várias partes do mundo. Métodos de detecção e caracterização do vírus baseiam-se nos sintomas de variedades e clones específicos, mas, métodos sorológicos e moleculares são empregados também no monitoramento da expansão da doença. As plantas, não raro, são infectadas com mais de uma estirpe, que se podem recombinar geneticamente e são passíveis de transmissibilidade diferencial pelos vetores ou por diferentes borbulhas da mesma planta. A composição do complexo de estirpes presente na planta pode alterar-se após poda drástica, ou em resposta a condições ambientais. Tipos menores de RNA defectivos e subgenômicos ocorrem freqüentemente junto às partículas normais do CTV. Alguns defectivos estão associados aos sintomas de amarelecimento de plântulas. O controle da doença é feito pelo uso de variedades de copas e de porta-enxertos que interagem conforme a capacidade de multiplicar as partículas virais em suas células e de tolerar sua presença nos tecidos do floema. Essas características têm importantes implicações para o cultivo e melhoramento. A presente revisão discute também as reações de plantas enxertadas e de pé-franco, ressalta os problemas, conceitos básicos e as implicações relevantes para o melhoramento genético de porta-enxertos.

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“…Depending on the scion-rootstock combination and CTV population composition, symptoms can vary from being asymptomatic, to decline, stem-pitting, stunting (Niblett et al 2000), quick decline (Moreno et al 2008) and the nursery related syndrome, seedling yellows (Černi et al 2008). The virus is spread semi-persistently by a number of aphid species.…”

Section: Introductionmentioning

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