Prognostic Value of Lymphocyte Apoptosis in Acute Rejection of Renal Allografts

August, Christian; Schmid, Kurt Werner; Dietl, Karl-Heinz; Heidenreich, Stefan

doi:10.1097/00007890-199902270-00016

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“…From an immunological vantage point, apoptosis of effector T cell populations may serve an important immunomodulatory role. Apoptotic cells have been identified in rejecting allografts, including the heart ( 23 , 32 , 33 ), kidneys ( 34 ), and liver ( 35 ), and this process appears to be promoted by iNOS induction ( 23 , 32 ). However, apoptosis of infiltrating inflammatory cells may not necessarily be a bad thing.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Recipient iNOS but Not eNOS Deficiency Reduces Luminal Narrowing in Tracheal Allografts

Minamoto

Pinsky

2002

The Journal of Experimental Medicine

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Chronic airway rejection is characterized by prolonged inflammation, epithelial damage, and eventual luminal obliterative bronchiolitis (OB). In cardiac allografts, the inducible nitric oxide synthase (iNOS) promotes acute rejection but paradoxically reduces neointimal formation, the hallmark of chronic rejection. The specific roles of NOS isoforms in modulating lymphocyte traffic and airway rejection are not known. Using a double lumen mouse tracheal transplant model, tracheal grafts from B10.A (allo) or C57BL/6J (iso) mice were transplanted into cyclosporine-treated wild-type (WT) iNOS−/− or endothelial NOS (eNOS)−/− recipients. OB was observed in WT tracheal allografts at 3 weeks (53 ± 2% luminal occlusion vs. 17 ± 1% for isografts, P < 0.05) with sites of obstructive lesion formation coinciding with areas of CD3+ CD8+ T cell–rich lymphocytic bronchitis. In contrast, allografts in iNOS−/− recipients exhibited reductions in local expression of proinflammatory chemokines and cytokines, graft T cell recruitment and apoptosis, and luminal obliteration (29 ± 2%, P < 0.05 vs. WT allografts). Recipient eNOS deficiency, however, suppressed neither chemokine expression, lymphocyte infiltration, nor airway occlusion (54 ± 2%). These data demonstrate that iNOS exacerbates luminal obliteration of airway allografts in contrast with the known suppression by iNOS of cardiac allograft vasculopathy. Because iNOS−/− airways transplanted into WT allograft hosts are not protected from rejection, these data suggest that iNOS expressed by graft-infiltrating leukocytes exerts the dominant influence on airway rejection.

show abstract

“…However, apoptosis is not restricted to the transplanted tissue but has also been demonstrated in graft-infiltrating T cells (13,14). Apoptosis of graft-infiltrating T cells has prognostic value in acute renal allograft rejection (13) and has been suggested to indicate down-regulation of the immune response from the recipient to the graft.…”

Section: Expression In the Inflammatory Infiltrate And In Tubular Epimentioning

confidence: 99%

High expression of TIAF-1 in chronic kidney and liver allograft rejection and in activated T-helper cells1

Leij¹,

Berg²,

Albrecht³

et al. 2003

Transplantation

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TIAF-1 mRNA and protein are predominantly up-regulated in kidney and liver allografts with chronic rejection. This does not seem to be related to the cyclosporine A therapy. Expression of TIAF-1 in the lymphocytes during chronic allograft rejection may be related to the predominance of a Th2 response in this condition. The expression in the transplanted tissue may protect these cells from apoptosis.

show abstract

“…2 A rapamicina, imunossupressor mais recentemente aprovado para uso clínico, é um antibiótico macrolídeo isolado do fungo Streptomyces hygroscopicus. A sua ação imunossupressora depende de sua ligação na imunofi lina FKBP 12 , formando o complexo ativo Rapa/FKBP, que inibe a atividade enzimática da mTOR (mammalian target of rapamicin), enzima responsável pelo controle da atividade enzimática de diversas proteínas envolvidas na transdução de sinais de ativação e proliferação derivados de receptores da membrana de linfócitos. 3,4 As rapamicinas (sirolimus e everolimus) inibem o ciclo celular na transição da fase G1 para S em diversas linhagens celulares, incluindo células musculares lisas (alvo secundário de seu possível efeito na nefropatia crônica do enxerto) e os linfócitos (alvo primário de seu efeito imunossupressor).…”

Section: Introductionunclassified

“…10,11 No contexto do transplante de órgãos, a indução de apoptose tem sido documentada como um mecanismo que leva à deleção de linfócitos aloreativos durante a resposta imune ao aloenxerto. 12 A infl uência dos imunossupressores na regulação da apoptose de linfócitos ativados e seu papel no controle da resposta imune aos aloenxertos humanos ainda não estão bem elucidados. Um estudo realizado in vitro, analisou vários imunossupressores quanto à indução de apoptose em células T humanas.…”

Section: Introductionunclassified

Efeito Da Rapamicina Sobre a Apoptose Em Cultura De Linfócitos Humanos Periféricos

Prochnow

Carpio

Dias

et al. 2005

bjt

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Objetivo: avaliar a indução de apoptose pela rapamicina em linfócitos humanos periféricos. Métodos: Polimorfos mononucleares foram separados do sangue periférico de voluntários sadios através de centrifugação em gradiente de densidade. A fração mononuclear foi suspensa em meio de cultura, e após, transferida para placas de cultura, às quais acrescentou-se fito-hemaglutinina (PHA) e/ou rapamicina conforme o ensaio. Foram testados quatro ensaios experimentais: cultura de linfócitos puros, linfócitos com PHA, linfócitos com rapamicina, e linfócitos com PHA e rapamicina. As culturas foram incubadas a 37°C em atmosfera estéril, com 5% de CO2 por 24 e 48 horas. A apoptose foi determinada através da marcação com Anexina V por citometria de fluxo. Resultados: não houve diferença estatisticamente significativa na detecção de apoptose em linfócitos com e sem rapamicina, tanto na análise após 24h (7,1% + 3,8 x 6,6% + 2,6, p=1,0) como após 48h ( 6,1% + 1,9 x 6,2 + 1,8, p=1,0 ). Já, linfócitos com PHA, na presença ou ausência da droga, aumentou estatisticamente a apoptose, tanto nas análises de 24h como nas de 48h ( P = 0,0000 e P = 0,0006, ANOVA). Nas culturas estimuladas com PHA a adição de rapamicina também não ocasionou aumento estatisticamente significativo nos percentuais de apoptose tanto em 24h (P=0,69) como após 48h (P>0,73). Conclusão: Os achados deste estudo mostram que a rapamicina não induz apoptose em cultura de linfócitos estimulada ou não.

show abstract

Prognostic Value of Lymphocyte Apoptosis in Acute Rejection of Renal Allografts

Abstract: Lymphocyte apoptosis is found as frequently as tubular cell apoptosis in rejecting renal grafts after steroid pulse therapy and might have prognostic value for rejection outcome.

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Recipient iNOS but Not eNOS Deficiency Reduces Luminal Narrowing in Tracheal Allografts

High expression of TIAF-1 in chronic kidney and liver allograft rejection and in activated T-helper cells1

Efeito Da Rapamicina Sobre a Apoptose Em Cultura De Linfócitos Humanos Periféricos

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