Prism adaptation for spatial neglect after stroke: translational practice gaps

Abstract

Spatial neglect increases hospital morbidity and costs in around 50% of the 795,000 people per year in the USA who survive stroke, and an urgent need exists to reduce the care burden of this condition. However, effective acute treatment for neglect has been elusive. In this article, we review 48 studies of a treatment of intense neuroscience interest: prism adaptation training. Due to its effects on spatial motor ‘aiming’, prism adaptation training may act to reduce neglect-related disability. However, research failed, first, to suggest methods to identify the 50–75% of patients who respond to treatment; second, to measure short-term and long-term outcomes in both mechanism-specific and functionally valid ways; third, to confirm treatment utility during the critical first 8 weeks poststroke; and last, to base treatment protocols on systematic dose–response data. Thus, considerable investment in prism adaptation research has not yet touched the fundamentals needed for clinical implementation. We suggest improved standards and better spatial motor models for further research, so as to clarify when, how and for whom prism adaptation should be applied.

Perfil Dos Indivíduos Com Alterações Funcionais Características De Heminegligência Após Avc

“…Dos indivíduos com heminegligência visual, 11 (79%) eram do sexo masculino, com média de idade de 62,9 ±12,0 anos e a média do tempo de internamento foi 11,2 ±10,5. Oito (57%) tiveram AVC isquêmico, oito (57%) lesão no hemisfério esquerdo, a mediana da gravidade do AVC foi 8 (2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20), da incapacidade foi 1,2 (1)(2)(3)(4)(5). Dos indivíduos com heminegligência visual e tátil, três (60%) eram homens, mais velhos 68,0 ±15,6, três (60%) tiveram AVC isquêmico e três (60%) a lesão no hemisfério direito e tempo de internamento de 13,3 ±6,8 dias, com mediana da gravidade do AVC 8 (7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14) e da incapacidade 5 (1-5) pontos.…”

“…Dentre as alterações que ocorrem após o AVC a hemiparesia é um dos déficits mais perceptíveis após o evento, se caracterizando por mudanças neurológicas, sensoriais, alterações na ativação muscular e recrutamento de unidades motoras 2 . Neste contexto, existe a heminegligência, estando entre as sequelas com pior prognóstico, se caracteriza como uma alteração perceptual onde o indivíduo não produz respostas aos estímulos contralaterais ao hemisfério cerebral lesionado 3,4 . Nessa condição, o indivíduo negligencia o hemicorpo comprometido, impactando diretamente a sua funcionalidade, restringindo a execução das Atividades de Vida Diária (AVD) relacionadas à alimentação, higiene pessoal e mobilidade, limitando a independência 3,5 .…”

“…Existem alguns tipos de heminegligência, entre eles estão a heminegligência visual 8 , sendo mais frequentemente estudada e a heminegligência tátil 9 . A heminegligência pode ocorrer, em 70% dos casos, quando considerado o hemisfério cerebral direito acometido 10 , e pode estar presente em até 25% do total de indivíduos após AVC 4 . É possível a observação das características típicas da heminegligência em muitos casos após o AVC agudo, quando os déficits são mais pronunciados 7,11 , as alterações podem diminuir à medida que o indivíduo evolui para a fase crônica, entretanto, ainda são desconhecidos os fatores que interferem nessa recuperação 11 .…”

Novel insights in rehabilitation of neglect

“…Various reviews on PA as a treatment method for neglect have been published recently (specifically Barrett et al, 2012;Newport and Schenk, 2012;Jacquin-Courtois et al, 2013). In each of these reviews, it is concluded that PA might be an effective therapy for patients with neglect.…”

“…In each of these reviews, it is concluded that PA might be an effective therapy for patients with neglect. However, Barrett et al (2012) emphasize that PA is not yet ready for broad administration in stroke rehabilitation and that it might be applied specifically for subgroups of patients presenting with motor-intentional "aiming" deficits. Newport and Schenk (2012) conclude that PA is only effective if training consists of 10 or more PA sessions.…”