Primary health care assessment from the users' perspectives: a systematic review

Abstract

Objective: Analyze the evaluation of the attributes of primary care made by users of basic units of Brazilian health by using PCATool instrument adapted to Brazil. Method: A systematic literature review conducted in the PubMed database, IBECS, LILACS, SciELO and BDTD. Results: 4,405 documents were found, selected 23 full texts. After Full reading and application of eligibility criteria, 14 articles were evaluated. The studies showed that primary care performs well in longitudinality attributes, completeness and coordination and worse performance on attributes access first contact, family counseling and community orientation, even in the basic units with the Family Health. Conclusion:The users of basic health units assessed as unsatisfactory attributes considered essential for a health care more equitable and competing for user autonomy and social control. It is inferred that there are still obstacles hindering user access to basic health services and care actions are still being developed without favoring user participation and the community context in which they live.

Avaliação Da Atenção Primária Em Um Município Do Sul Do Brasil

“…O presente estudo permitiu realizar a avaliação da APS por usuários adultos (278) e acompanhantes de crianças (101). Quanto ao perfil sociodemográfico dos usuários que usam a APS como fonte regular de cuidados, a maioria era do sexo feminino (71,8%) e idade média composta por pessoas adultas, em idade produtiva (média de 33 anos), corroborando com outros estudos (ALENCAR et al, 2014;CARROLL et al, 2016b;KIM et al, 2016;MARIN;MORACVICK;MARCHIOLI, 2014;PAES et al, 2014;PAULA et al, 2016). Quanto à escolaridade, a maioria dos usuários com ensino médio completo (30,3%), além de corroborar com dados de estudos recentes, indica melhora no nível educacional da população brasileira nos últimos anos (ALENCAR et al, 2014;LIMA et al, 2015;VAZ et al, 2015), e acompanha estudos internacionais (CARROLL et al, 2016b;KIM et al, 2016).…”

“…A literatura indica que a qualidade da APS pode ser considerada baixa quando apresenta escore menor de 6,6 (13,14), o que foi evidenciado no presente estudo, tanto para escore geral como para o essencial, sendo que o primeiro pior avaliado. Estudos apontam para a baixa qualidade da APS no país (GONÇALVES et al, 2016;HARZHEIM et al, 2016;PAULA et al, 2016), dados contrários aos encontrados em estudos internacionais (CARROLL et al, 2016b;KIM et al, 2016), e afirma que características sociais e demográficas, especialmente etnia não-branca e menor escolaridade (GONÇALVES et al, 2016), indicam que as desigualdades sociais desempenham um papel predominante nos resultados de saúde (GONÇALVES et al, 2016;OWOLABI et al, 2013).…”

“…de estratégias que associem ações e serviços para resolver necessidades menos frequentes e mais complexas (STARFIELD, 2002), de maneira que contribua diretamente para melhoria da qualidade de todo o sistema de saúde (AOKI;INOUE;NAKAYAMA, 2016;HU et al, 2016), nos resultados em saúde, maior equidade e redução de custo (STARFIELD, 2002). No Brasil, a APS é regulamentada pela Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) (BRASIL, 2017) a qual retoma o ideário de APS de Alma-Ata e resgata o conceito ampliado de saúde da Constituição Federal, e assumindo a APS e Atenção Básica (AB) são sinônimos (PAULA et al, 2016).…”

“…Nesse contexto, os usuários são considerados balizadores da qualidade da assistência prestada nos serviços de APS (PAULA et al, 2016), e a avaliação da satisfação dos usuários nos serviços públicos de saúde auxiliam na construção de uma nova perspectiva de cuidado, no monitoramento de ações desses serviços, no fortalecimento do controle social, na inclusão dos usuários no planejamento em saúde (SILVA et al, 2014), além de ser um tema presente na agenda de monitoramento e da avaliação da APS no Brasil.…”

Indicativos da integralidade na relação pedagógica: um design a ser construído na formação do enfermeiro

“…Thus, pedagogical practice is weakened in order to favor the application of the principle of comprehensiveness, even with the various understandings and approximations surrounding this principle (12) . Understanding the principle of comprehensiveness is fundamental for the development of care focused on the health needs of the subjects, in order to meet their demands and indirectly contribute to the improvement of the quality of health services (13) . The fragility of applying this principle during the training of nurses, especially in the hospital area, has been recognized by the students.…”