DOI: 10.11606/d.22.2016.tde-04082016-195127
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Prevalência de obesidade, hipertensão arterial e níveis glicêmicos alterados em mulheres com câncer de mama de um núcleo de reabilitação do interior de São Paulo

Abstract: As modalidades terapêuticas para o câncer de mama têm promovido avanços no seu tratamento, levando ao aumento da sobrevida das mulheres. Contudo, com o aumento do tempo de vida, há também o risco do aumento de comorbidades relacionadas à idade, ao tratamento e à doença, sendo as principais: a obesidade, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM). Assim, realizou-se o presente estudo com o objetivo de identificar a prevalência de obesidade, HAS e níveis glicêmicos alterados entre mulheres com… Show more

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“…desenvolvido com mulheres com câncer de mama, no qual observou-se que 34,3% das participantes eram pré-obesas, 29,9% apresentavam o Índice de Massa Corporal (IMC) com parâmetros de obesidade leve a grave e 76,1% estavam com a circunferência da cintura (CC) na faixa de maior risco metabólico; 53,7% eram hipertensas e 20,9% diabéticas. Além desses dados, o estudo apontou alteração dos níveis glicêmicos após o tratamento quimioterápico(CRUZ, 2016).Ressalta-se a importância da detecção precoce da SM em mulheres durante o tratamento do câncer de mama, uma vez que tal condição eleva o risco cardiovascular, está relacionado com piores prognósticos de câncer e aumenta o risco de morte. Desse modo, este estudo indaga se o tratamento quimioterápico e seus eventos adversos podem favorecer o desencadeamento de critérios que caracterizam a SM em mulheres com câncer de mama.A SM foi descrita pela primeira vez no início do século XX e incluía a HAS e a hiperglicemia como uma de suas características e, posteriormente, a obesidade central também foi associada ao risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares(KYLYN, 1923;VAGUE, 1947).…”
unclassified
“…desenvolvido com mulheres com câncer de mama, no qual observou-se que 34,3% das participantes eram pré-obesas, 29,9% apresentavam o Índice de Massa Corporal (IMC) com parâmetros de obesidade leve a grave e 76,1% estavam com a circunferência da cintura (CC) na faixa de maior risco metabólico; 53,7% eram hipertensas e 20,9% diabéticas. Além desses dados, o estudo apontou alteração dos níveis glicêmicos após o tratamento quimioterápico(CRUZ, 2016).Ressalta-se a importância da detecção precoce da SM em mulheres durante o tratamento do câncer de mama, uma vez que tal condição eleva o risco cardiovascular, está relacionado com piores prognósticos de câncer e aumenta o risco de morte. Desse modo, este estudo indaga se o tratamento quimioterápico e seus eventos adversos podem favorecer o desencadeamento de critérios que caracterizam a SM em mulheres com câncer de mama.A SM foi descrita pela primeira vez no início do século XX e incluía a HAS e a hiperglicemia como uma de suas características e, posteriormente, a obesidade central também foi associada ao risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares(KYLYN, 1923;VAGUE, 1947).…”
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