Prevalence of depression in myocardial infarction

Lin, Feng; Li, Lifeng; Liu, Wennan; Yang, Jianzhou; Wang, Qing; Shi, Le; Luo, Min

doi:10.1097/md.0000000000014596

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“…Myocardial infarction (MI) is a cardiovascular disease that has physiological and psychological effects. Feng et al’s study showed that the prevalence of depression among patients with MI was 28.70% (Feng et al 2019 ). Considering the high incidence of COPD, stroke, and MI, all of which lower a patient’s quality of life, there is an urgent need to better understand disease risk factors.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The relationship between ambient temperature and acute respiratory and cardiovascular diseases in Shenyang, China

Shen

Zhang

Cai

et al. 2021

Environ Sci Pollut Res

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The relationship between ambient temperature and acute respiratory and cardiovascular diseases in Shenyang, China

Shen

Zhang

Cai

et al. 2021

Environ Sci Pollut Res

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“…According to a recent meta-analysis, 3 the prevalence of depression among MI survivors ranges from 9.17% to 65.88% with a pooled prevalence of 28.70%, making it one of the most common psychiatric comorbidities among MI survivors. A meta-analysis 4 of 29 studies including 16 889 MI survivors observed that there was an increased risk of all-cause mortality, cardiac mortality, and cardiac events with depression among MI survivors.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Effect of depression on health behavior among myocardial infarction survivors in the United States

Nicholson

Morse

Lundgren

et al. 2020

Mental Health Clinician

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Abstract Introduction The purpose of this study was to evaluate the effect of depression on health behavior among myocardial infarction (MI) survivors. Methods This retrospective, cross-sectional study used publicly available 2015 Behavioral Risk Factor Surveillance System (BRFSS) data. Our study sample includes adults aged 50 years or older who completed the 2015 BRFSS survey and reported having MI. The BRFSS participants with a yes response to the question, Has a doctor, nurse, or other health care professional ever told you that you had a heart attack, also called a myocardial infarction? were identified as MI survivors. The presence or absence of depression among MI survivors was identified using a similar question. Health behaviors, the dependent variable of this study, included physical activity, smoking status, alcohol use, body mass index, last flu immunization, last physical checkup, last blood cholesterol check, heavy drinking, and vegetable and fruit consumption. Univariate (χ2 tests) and multivariable (binomial logistic regression) analyses were used to assess the differences in health behaviors between MI survivors with or without depression. Results Our final study sample consists of 20 483 older adults with MI among whom 5343 (26.19%) reported having depression. Multivariable analyses reveal MI survivors with depression are more overweight, have less physical activity, and have higher likelihood of smoking but less odds of consuming alcohol compared to MI survivors without depression. Discussion In this nationally representative sample of adults aged over 50 years in the United States, MI survivors with depression exhibited poorer health behaviors compared to those without depression.

show abstract

“…As doenças cardiovasculares são consideradas a principal causa de morte global, responsáveis por cerca de 17,9 milhões de óbitos no ano de 2016, o que representa em torno de 31% do total de 57 milhões de mortes no mesmo período (Feng et al, 2019;World Health Organization [WHO], 2018). Desse grupo, a doença cardíaca isquêmica foi responsabilizada pela maior parte das mortes em países desenvolvidos e com aumento de incidência em países emergentes (Ahern et al, 2011).…”

Section: Introductionunclassified

“…Outro fator contribuinte e de grande importância no desenvolvimento e na recidiva desse quadro isquêmico, principalmente no período do pós-infarto, é o psicossocial, em que o transtorno depressivo maior está incluído (Larsen, 2013;Lichtman et al, 2014). Feng et al (2019) verificaram, a partir de metanálise envolvendo dez países, que nas últimas décadas houve uma prevalência de casos de depressão em pacientes com diagnóstico prévio de IAM que variou entre 9,17% a 65,88%. Essa variação decorre, sobretudo, das características sociais e demográficas de cada amostra, as quais também influenciam na fisiopatologia do quadro.…”

Section: Introductionunclassified

Limitações no pós-infarto agudo do miocárdio e repercussões na qualidade de vida do paciente

Nammur

Farias

Lima

et al. 2021

RSD

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As doenças cardiovasculares são consideradas a principal causa de óbito nos países desenvolvidos e são responsáveis por deixar limitações em pacientes sobreviventes a ela, o que repercute de forma considerável na qualidade de vida (QV), no prognóstico e na saúde deles. Desse modo, objetiva-se analisar as limitações provocadas pelo Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e as repercussões na QV desses pacientes. Para isso, desenvolveu-se esta revisão sistemática, que reuniu evidências disponíveis em plataformas de busca como a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Medical Publisher (PubMed) e a Semantic Scholar. Foram usados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “myocardial infarction”, “quality of life” e “limitation of activity, chronic” combinados com operador booleano “AND” para a busca, além do filtro para compreender resultados dos últimos 10 anos (2011-2021). Por fim, realizou-se longa triagem para incluir achados mais pertinentes que respondessem à pergunta PICO, resultando em 26 publicações. Dentre os achados principais dos artigos, destacam-se alterações principalmente nas dimensões de atividades habituais, funções físicas, mobilidade, dor e ansiedade/depressão, sendo reflexos da presença de limitações como a fadiga, angina, dispneia, sintomas de transtornos de estresse pós-traumático, disfunção erétil, limitações laboratoriais e financeiras. Os pacientes pós-IAM com mais limitações, apresentaram menor QV, podendo ser visto como um fator preditivo para aumento das chances de recidiva e da mortalidade. É importante que profissionais da saúde tenham conhecimento e atuem nesse ciclo patológico com intervenções individualizadas, visando a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes.

show abstract

Prevalence of depression in myocardial infarction

Abstract: Supplemental Digital Content is available in the text

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The relationship between ambient temperature and acute respiratory and cardiovascular diseases in Shenyang, China

The relationship between ambient temperature and acute respiratory and cardiovascular diseases in Shenyang, China

Effect of depression on health behavior among myocardial infarction survivors in the United States

Limitações no pós-infarto agudo do miocárdio e repercussões na qualidade de vida do paciente

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